Debutar 1º de junho é o mês do orgulho que verá as principais cidades italianas repletas de desfiles, desfiles, repletas de procissões e manifestações. Aprendemos a reconhecê-los graças aos últimos anos de persistente atenção mediática, em que as reivindicações e os direitos da comunidade LGBT foram continuamente submetidos ao escrutínio das nossas consciências, abalando-as suficientemente, forçando-as pelo menos a levantar a questão, a contê-lo, para nos envolver, faça.
Basta expressar que há exclusivamente muro de dez anos as procissões perto dos centros urbanos eram um maravilha marginal, considerado por todos arlequim, perturbador. explorar. Empurrados para os limites, para os limites da imaginação colectiva, rejeitados pelo corpo social dominante, ou por assim expressar regulamentado. Tratado uma vez que uma anomalia, uma exceção não regulamentada. Embora hoje a maioria da população continue a pensar assim, isto é, continue a considerar certas posições uma vez que uma diferença distorcida e deformada dos bons costumes, das regras civis, da gramática proveniente das coisas, não se pode negar que esta dialética porém está em taxa, teve que ser aceito, é incessantemente refeito, retorna aos discursos, às insinuações, às disputas que se travam junto com os demais.
Independentemente do termômetro universal doopinião pública, todos estabeleceram em grande secção uma relação de intimidade e proximidade com o tema. É um pouco que pressiona as portas da vida pacífica, que se estende, é nutrido, cresce, queiramos ou não. Mesmo aqueles que desejam suprimi-lo, contê-lo, dispersá-lo, têm-no sempre na boca, são obrigados a nomeá-lo, a apontá-lo continuamente. E leste é o primeiro passo para a legitimação, conseguir que a maioria conceda, mesmo que com relutância, um regime de subjetividade, de autonomia, um certificado que diga “tu estás aí, te vi, te notei”.