O prêmio da sátira do Festival de Sanremo desde 1996 é devotado à memorável Mia Martini.
Um filme de 1982, arquivado em Teche Rai da sede da Calábria, ele conta isso jovem, mas não menos doloroso, e retorna para seu Bagnara. Foi o início do período mais difícil e foi precisamente o momento em que o vínculo com a Calábria se fortaleceu.
Pouco depois começariam os 7 anos mais sombrios, os do silêncio das grandes gravadoras e das músicas de sua autoria, menos conhecidas e talvez mais amadas. Sergio Cammariere, o único calabresa a lucrar o prêmio da sátira devotado a Mimì em seguida sua morte, relembra esses anos e fala da responsabilidade de ter uma placa com seu nome.
Em Bagnara ainda hoje todas as ruas falam dela e a sua voz comovente não deixou de ressoar entre as ondas escuras. Um monumento, uma rossio, o beco, a morada da sua querida tia, o lugar onde talvez ela se sentisse verdadeiramente ela mesma.