Alessandra Valeri Manera, letrista e autora de televisão, conhecida por ter escrito as letras das canções mais conhecidas de Cristina D’Avena, morreu aos 67 anos.
A colaboração entre Alessandra Neri Manera e Cristina D’Avena começou na dez de 1980, período áureo do cartoon na Itália. Alessandra, dotada de uma extraordinária capacidade interpretativa e de uma voz versátil, encontrou em Cristina a parceira ideal para partilhar a sua paixão pela música e pelo entretenimento.
Alessandra já trabalhou uma vez que autora e tradutor de inúmeras músicas temáticas de desenhos animados, contribuindo para a geração de canções que se tornaram verdadeiros clássicos. O seu trabalho nos bastidores, muitas vezes feito com dedicação e paixão, tem enriquecido o repertório de Cristina D’Avena, acrescentando profundidade e variedade às suas produções musicais.
Entre as colaborações mais memoráveis entre Alessandra Neri Manera e Cristina D’Avena estão temas uma vez que “L’enchanting Creamy”, “Occhi dicat” e “Magica Doremì”. Essas canções não só acompanharam as aventuras dos personagens de desenhos animados, mas também se tornaram trilhas sonoras de puerícia para muitos italianos, evocando lembranças nostálgicas e momentos felizes.
Alessandra Neri Manera, com sua colaboração com Cristina D’Avena, demonstrou que por trás dos desenhos animados que marcaram quadra estão profissionalismo, paixão e um talento que continua brilhando. O seu trabalho conjunto representa um capítulo importante na história do entretenimento italiano, celebrando o encontro entre a música e a magia da puerícia.
Locutor de rádio, músico e colaborador de diversos jornais nacionais e internacionais. Ele acompanha o Festival de Sanremo desde 1999 e o Festival Eurovisão da Melodia desde 2014, muito uma vez que vários outros eventos musicais. Em vinte anos realizou mais de 8.000 entrevistas com personalidades do mundo da música, do esporte e do entretenimento. Em 2020 publicou o romance “La Sarau di Don Martello” e em 2022 “Galeotto fu il chinotto” e “Ao primeiro golpe o roble não cai”.
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