Março 23, 2025
Morreu o ator galicismo Philippe Leroy

Morreu o ator galicismo Philippe Leroy

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Quase 200 participações em filmes e dramas, desde “The Hole” de Jacques Becker (1960) até seus últimos sucessos porquê Sacerdote de Terence Hill na ficção “Don Matteo”. Philippe Leroy, o aristocrata que trabalhava no cinema, morreu esta noite em Roma, em seguida uma longa doença. Ele tinha 94 anos e a Itália era sua segunda vivenda.

Nascido em Paris em 15 de outubro de 1930, Philippe Leroy-Beaulieu era herdeiro de uma família aristocrática com seis gerações de soldados e embaixadores detrás dele. Desprezando seu título de marquês, aos 17 anos embarcou porquê grumete em um navio para a América porquê um personagem de Joseph Conrad. Retornando à França, ingressou na Legião Estrangeira e foi lutar na Indochina e na Argélia, alistando-se porquê pára-quedista. Ele voltou da Argélia altamente condecorado, mas decidiu deixar a curso militar e procurar um ocupação. Qualquer um, até mesmo em circo (trabalhava com cavalos) ou porquê navegador em barcos offshore.

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PHILIPPE LEROY, 2017

Um parente lhe abriu caminho no cinema, sua curso de ator começou com o diretor Jacques Becker: impressionado pelo físico esbelto, pelo ar de quem viu o transe de perto e conhece as armas, ele o alistou no elenco do filme. filme “O buraco” (1960) no papel de um recluso que tenta fugir da prisão, um criminoso, mas humano e pleno de pundonor.

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Outras interpretações seguiram-se em França, mas, sobretudo, a partir de 1961 começou a trabalhar principalmente em Itália, onde participou imediatamente em dois filmes que exemplificam os seus principais papéis futuros: “Manhunt” de Riccardo Freda, em que interpreta um bandido procurado e portanto tomado pela polícia; “Leões ao sol” de Vittorio Caprioli, livremente inspirado no romance “Ferida mortal” de Raffaele La Capria. Desde portanto, tanto em filmes comerciais porquê de arte, e também em inúmeras produções televisivas (das quais participou desde o início dos anos 1970), Leroy alternou partes de um puro vilão com outras de um aristocrata decadente.

O ator francês Philippe Leroy como o jovem Leonardo da Vinci na minissérie "A vida de Leonardo da Vinci"1970 getTyimages

O ator galicismo Philippe Leroy porquê o jovem Leonardo da Vinci na minissérie “A Vida de Leonardo da Vinci”, 1970

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Durante a dez de noventa, além de trabalhar na televisão, desempenhou pequenos papéis em filmes porquê “Nikita” (1990) de Luc Besson, “Casanova Returns” (1991) de Edouard Niermans e “Mario and the Magician” (1993) de Klaus Maria Brandauer. Em 1999 participou da comédia “O Peixe Enamorado” de Leonardo Pieraccioni e em 2001 do drama “Vajont – La diga del disonore” de Renzo Martinelli.

A televisão foi o segundo ponto de viragem

A televisão, instrumento de consenso popular, ofereceu-lhe a segunda viradela em sua curso em 1971: Renato Castellani ligou para ele e o colocou no lugar de Leonardo da Vinci no drama homônimo. O seu temperamento foi finalmente reencontrado, 5 anos depois, com a sua profissão: no papel do fleumático português Yanez de Gomera em “Sandokan” de Sergio Sollima tornou-se uma verdadeira estrela e esculpiu uma rememorável encarnação salgariana, querida por 30 milhões de espectadores. Embora tenha sazonado o teatro, embora também tenha atuado para Godard, Comencini, Luigi Magni, Jacques Deray, Dario Argento, Luc Besson, embora tenha desempenhado o papel de padres porquê protagonistas (Ignazio de Loyola em “Seja bom se puder”), oficiais (“RAS” de Yves Boisset), ex-nazistas (“Night Porter” de Liliana Cavani), foi a TV que lhe ofereceu os melhores papéis. É justo lembrá-lo pelo menos em “Quo vadis?”, “O General”, “Elisa di Rivombrosa”, “L’Inspector Coliandro” e até “I Cesaroni”.

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O ator Philippe Leroy com Terence Hill em cena da série "Dom Matteo" Rai

O ator Philippe Leroy com Terence Hill em cena da série “Don Matteo”

O grande público também se lembra dele pelo papel do pontífice na ficção “Don Matteo” ao lado de Terence Hill, sete episódios transmitidos pela Rai1 na temporada 2008-2009.

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