Março 21, 2025
Música, Françoise Hardy cantou juvenilidade

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Bob Dylan e Françoise Hardy

Em 1962 Tout le garçons e les filles foi um sucesso global. Não era uma música sentimental. Era uma música íntima, entre Jacques Prévert E Amez-vous Brahmscom um toque deexistencialismo em volta. Foi também a brecha de todos os jovens que viriam. Eles já estavam lá Jimmy Dean, Boas bolas de queimada, Elvis Presley E Alguém lá em cima me nutriz. Mas Françoise Hardyelegante, linda, zero poses rebeldes, ela trouxe o jeunesse além devanguarda e muito além da vulgaridade dos “exércitos de surf”, entre as opiniões respeitáveis, educadas, tranquilizadoras e, por assim expor, decentes. Ele introduziu deuses nas culturas anos sessentaque seguiam numa direção utópica e subversiva, os anticorpos depaixãodoamitiéde sobriedade. Bob Dylan (na capote de seu quarto LP, O Outro Lado de Bob Dylande 1964, que contém músicas porquê Minhas últimas páginas E Tudo que eu realmente quero fazer) dedicou-lhe um poema, «para françoise resistente»:

na margem do Sena

uma sombra gigante

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de Notre Dame

tenta pegar meu pé

Estudantes da Sorbonne

eles passam voando em bicicletas finas

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girando em cores que lembram a cintura em pele

a brisa boceja comida

longe das barrigas

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de Erhard conhecendo Johnson

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Na dezena de 1960, Mick Jagger, David Bowie e todos os Beatles se apaixonaram por ela

De Ludwig Erhard, na quadra Chanceler teuto, e até de Lyndon B. Johnsono presidente dos EUA Grande Sociedade e a guerra contra o apartheid nos estados do sul, esquecemo-nos. Mas nenhum dos jovens da quadra esqueceu Françoise Hardy, falecida aos oitenta anos, no dia 11 de Junho, em Paris (parece impossível que o responsável de Voilá e de Comente para expor adeus não foi preservado eternamente jovem porquê todos nos lembramos).

«Em 1966» – continuei lendo elle.it – “O New York Times ele escreveu que qualquer pessoa com mais de 25 anos parecia pré-histórica na frente de Françoise Hardy.” Naqueles anos eles se apaixonaram por ela Mick Jagger, David Bowie e todos eles Beatlesmas supra de tudo (porquê vimos) Dylan ficou impressionado com Dylan, que segundo a mito lhe escreveu uma longa série de cartas de paixão que nunca foram enviadas e foram esquecidas em um bar no Vila, em Novidade Iorque, onde teriam reaparecido, diz-se, há alguns anos. Se tivessem sido menos tímidos, ou se o sorte tivesse favorecido o seu encontro, quando na verdade se viram “exclusivamente uma vez, quase por possibilidade, ela e Dylan poderiam ter se tornado um dos casais históricos da música dos anos 60”, escreve Elle em prosa suspirando.

Parece La-la-terra ou um filme de Cláudio Lelouche. Porquê todos lindas histórias merece ser verdade, e quem sabe não seja. É certamente verdade, por outro lado, que as canções de Hardy ainda ecoam em trilhas sonoras de filmes, entre outros entupir mais frequentado pelos grandes nomes das paradas, em jingles publicitários.

As músicas de Hardy são sem afetação, brutais à sua maneira, ao mesmo tempo duras e românticas

São canções sem afetação, brutais à sua maneira, ao mesmo tempo duras e românticas. Porquê todos os poetas que cantaram a juvenilidade, desde Rimbaud para LennonMcCartneyde Salinger para DostoiévskiFrançoise Hardy falou não exclusivamente aos seus contemporâneos, os garçons e a preenchimentos dos anos sessenta. Ele falou aos jovens de todos os tempos.

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Basta dar uma olhada no YouTube – onde acabei de ouvir a versão dele de Susana (Leonard Cohen) ele nasceu em Garoto da Rua Gluckambas capas extraordinárias – ver que a sua poética, a sua perdão melancólica e o seu estilo não envelheceram e que ela permaneceu até ao termo a rapariga da franja muito penteada e do olhar triste (até satisfeito, mas sempre com medida) que inspirou um poema de Dylan contraculturalsem letras maiúsculas e sem sinais de pontuação, à la ee cummings. Sem percussão, exclusivamente um violão, a voz comedida, a sentença sempre um pouco séria, os sorrisos raros mas muito doces, Hardy nunca teve zero a ver, exceto torto ou carambola, com a cultura rock ou com meio donoivado.

Em 1966 participou de um filmes de Jean-Luc Godard, Feminino masculinoOnde Jean-Pierre Léaudum goscista, não faz zero além de falar o tempo todo sobre loucura e revoluçãoEnquanto Chantal Goya, sua namorada, se interessa exclusivamente por música e relações humanas, paixão, amizade. Hardy só aparece em um Camafeusem créditos, mas é evidente que suas simpatias não estão nos discursos pomposos de Léaud, mas em «os tempos de copains e proeza» por Goya. Bob Dylan novamente, em entrevista de março de 1965 (você pode encontrá-la em Porquê uma pedra rolando. Entrevistas, o Assayer 2021) deixou isto para referência futura: «PrEu prefiro ouvir Jimmy Reed, ou os Beatles, ou Françoise Hardy, em vez de um daqueles que cantam essas canções de protesto, embora eu certamente não tenha ouvido todas elas. Mas os que ouvi… são todos caracterizados por um evidente vazio, porquê se dissessem: “Vamos dar as mãos e tudo ficará muito”. Não vejo mais zero. Certamente não vou estrear a gritar.”Oleeeeeeee”e aplaudir só porque alguém usa a vocábulo “petardo”».

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