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DeLorenzo Cremonesi
Sua foto se tornou um dos símbolos do 7 de outubro. «Não esqueço que a guerra continua e ainda há 109 reféns em Gaza, incluindo o meu namorado, Avinatan Or, de quem sentimos muita falta»
Do nosso correspondente
KYRIAT SHMONA (Alta Galiléia) – Dançando em nome da vida. Dançando contra o medo, contra o terrorismo e o horror do Hamas. Dançar para curtir e ter esperança novamente. Como Noa Argamani, de 26 anosum dos terríveis símbolos do horror do 7 de Outubro no Festival de Música Nova atacado pelos jihadistas de Gaza e libertado pelos soldados israelitas numa blitz no passado dia 8 de Junho participou numa festa dançante em Israel.
Chamaram-lhe «Danças com Noa». Sentimentos de culpa? Talvez. Mas também tanta vontade de viver e superar o pesadelo. Não é estranho que em tempos de guerra e depois de terríveis tragédias colectivas as pessoas tenham desejo de escapar e divertido. «Não é ideal que estejamos dando essa festa enquanto a guerra continua e ainda há 109 reféns em Gaza, incluindo o meu noivo, Avinatan Or, de quem sentimos muita falta. Mas ao mesmo tempo eles são feliz em celebrar a vida ela mesma junto com todos vocês”, disse Noa, que então dançou com seu pai Yaakov. Ela foi tirada na manhã de 7 de outubro. Num vídeo divulgado na madrugada, ela foi vista sequestrada na moto de um palestino enquanto, desesperada, recorreu ao namorado, que por sua vez foi filmado entre alguns homens armados. Essas imagens correram o mundo.
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