A tão celebrada ultrapassagem da Apple pela Nvidia no ranking de capitalização de mercado de Wall Street durou somente algumas horas. Período de tempo em que a empresa de Jensen Huang alcançou a segunda posição (detrás da Microsoft) entre as empresas com maior capitalização bolsista. Depois a grelha voltou a ser a dos últimos meses. Mas os números, se você olhar com atenção, são tão estreitos que flutuações mínimas são suficientes para mudar novamente as cartas da mesa.
Atualmente Microsoft, Apple e Nvidia estão encerradas num “lenço” de bilhões. E há muitas incógnitas no caminho para prognosticar se o mercado concederá a prorrogação a um dos três.
Certamente, o facto de uma empresa uma vez que a Nvidia (que há dezoito meses ostentava uma capitalização de mercado de 300 milénio milhões) ter rompido o muro de capitalização de 3 biliões é uma notícia sensacional. Nem tanto para a figura redonda, que só vale para fetichistas de números. Mas pelo hype que a perceptibilidade sintético conseguiu produzir. Principalmente em Wall Street.
O boom da Nvidia – já escrevemos sobre isso dezenas de vezes – está ligado aos seus chips para perceptibilidade sintético. Principalmente seu processador H100, um chip apresentado no final de 2022 com a pretensão de ser uma GPU muito poderosa, que no espaço de poucos meses se tornou o único capaz de fornecer o poder computacional claro aos algoritmos que fazem funcionar a perceptibilidade sintético. generativo por OpenAI.


A Nvidia, que também saiu triunfante da última Computex (a feira de tecnologia realizada nos últimos dias em Tapei) é o exemplo mais luminoso de uma vez que a IA enfeitiçou Wall Street, numa mistura de exalo e potencial que abalou a cautela. Uma combinação que permitiu à Microsoft – uma das primeiras empresas a tirar o sumo partido da IA generativa graças aos investimentos em OpenAI – crescer 26% nos últimos 12 meses, tirando a Apple do trono de Wall Street.