Atriz, dançarina, produtora, cantora. Supra de tudo, porém, ícone da voga. Nascida Zendaya Maree Stoermer Coleman, mas agora universalmente sozinha Zendaya; um metro e setenta e cinco de formosura e talento, exibidos no celulóide e no tapete vermelho. “Um ícone cultural em formação”, definiu-a o realizador Denis Villeneuve que a queria para o seu Dunas. Em vez disso, ela foi eleita entre as 100 pessoas mais influentes de 2022 Tempo elogiando a autenticidade de quem consegue não trair o seu ser genuíno mesmo no mundo refulgente das estrelas. E talvez seja precisamente por isso que ela é verdadeiramente uma diva; tão inatingível quanto amoroso, tão charmoso quanto brando e sorridente. Estrela global já no fundamento do cinema, ídolo (também) da Geração Z cortejada por uma voga que encontra nela uma musa perfeita; não um manequim, mas um tradutor, hábil em tornar cada aparição memorável, entre joias vintage e obras de subida costura que ganham deitando-se em um corpo infinito. Fenômeno Zendaya; chegando ao cinema em breve com Desafiadores de Luca Guadagnino e já omnipresente nos nossos ecrãs num vaivém de looks de sonho que refletem a sua versatilidade. Não um, nem dois, mas milénio estilos. Do grande sarau de fendas, chiffon e pregas, à sedução dos corpetes e transparências. Da elegância das caudas deslumbrantes e das microblusas de cetim, à domínio dos smokings usados com estilo.
Quem está por trás disso? Ela e seu talento magnético em ousar e testar a estética de ontem e de hoje, e um demiurgo de Hollywood agora tão (ou talvez mais) famoso quanto seu próprio cliente VIP, ou seja, EU’fundador de imagens Lei Barata, deus ex machina em forjar a transformação da diva Zendaya de estrela do Disney Channel em ícone da voga catalisador momentâneo. Com ela – e com ele – retorna o glamour, aquele que esconde a etimologia mágica, muito porquê aquele charme fascinante que traz à mente as grandes duplas de Hollywood, a parceria figurinista-estrela que moldou o Era de ouro por Travis Banton e Marlene Dietrich, Orry-Kelly e Bette Davis ou Adrian e Joan Crawford. E a concordância para isso seduz; porque cristaliza o mito no tapete vermelho, porque endossa filmes com roupas, porque viaja casualmente entre modas e décadas, atuando porquê motor daquele vintage querido pela Geração Z também graças a ela, que atualiza e relê com extrema classe, driblando marcas que são pólos opostos e perfeitas para ela. Agora, uma armadura robótica refulgente concebida pelo gênio Mugler em 1995, para transformá-lo em um sexy ginoide glamour com roupas cibernéticas da nostalgia de uma voga futurista, agora um tabuleiro de xadrez verdejante e branco assinado Marc Jacobs para Louis Vuitton Primavera Verão 2013, em homenagem ao refinamento do código de vestimenta nas quadras de saibromuito porquê uma soma moderna ao renascimento de uma estética que vai enlouquecer.
Já que já falamos disso, graças ao filme que anuncia desafios desportivos e tentadores triângulos amorosos, e graças ao guarda-roupa impoluto de Zendaya nos tapetes vermelhos das estreias, O têniscore ele parece pronto para entrar em campo para a partida mais estilosa da primavera. Por outro lado – porquê diz a atriz aos microfones de Voga que queria que ela fosse estrela de capote dupla das edições inglesa e americana que serão lançadas em maio, consagrando-a definitivamente porquê um ícone da voga global –, “Buscamos incessantemente inspiração no enredo do filme, ou na origem do personagem, a partir de um concepção, uma teoria. É por isso que continuo vestindo branco.” Ou prado verdejante, porquê na estreia australiana de Desafiadoresembrulhado em um feito sob medida para ela por Jonathan Anderson da Loewe que – também figurinista do filme de Guadagnino – flertou com o mundo do tênis tanto que uma silhueta atlética equipada com raquete se destaca no tecido cintilante. Mas em Roma ela fez mais, e a imagem da jovem atriz vestida com um minivestido todo cintilante em tons prateados, com decote vertiginoso e saia plissada de uma tenista sexy andando para a frente saltou de uma tela para outra em salto agulha. bolas de design.
Mudança de roupa para branco de rigor e ir no photocall noturno na Cidade Eterna vestido com Calvin Klein, terninho e blazer estritamente justo, diamantes Bulgari caindo do decote e uma impecabilidade que borda a sublimidade. Impossível classificá-la e também O têniscore É outro mundo para ela; coroada com espartilhos e saias impalpáveis customizadas por Nicolas Ghesquière chez Louis Vuitton, ou por ternos vintage (e mais uma vez Marc Jacobs para a marca LV de 1999) em cetim verdejante limão que são uma visão puramente atlética e chique.
Dos looks de Zendaya às passarelas: é a mania do tênis na voga
Serão as vitórias do vencedor Jannik Sinner, serão os tapetes vermelhos do tour promocional do Desafiadoresou talvez os próximos Roland Garros e Wimbledon, mas o veste permanece na voga é a mania do tênis. Para traçar o precursor da tendência é necessário um salto notável no tempo, pois foi a divina Suzanne Lenglen – a maior tenista do século XX – que em 1919, graças a um véu de batom, um cardigã e uma saia curta, introduziu o estilo esportivo nos guarda-roupas de milhões de mulheres. Foi comissariado por um dos estilistas mais revolucionários do século XX, nomeadamente aquele Jean Patou graças ao qual as bainhas na profundeza dos joelhos não demoram muito para se libertar da terreno vermelha empoeirada para invadir as ruas da cidade. Confortável, prático mas supra de tudo chique e não desprovido de uma certa sensualidade, o dress code roubado ao ténis – já habilmente transposto para a tela grande em filmes cult porquê Pontos de partida por Woody Allen – fascinou e continua fascinando até hojemantendo intacta aquela aura de exclusividade típica de um esporte de escol praticado entre clubes e campos privados.
Com o tempo, mais de uma pessoa criativa dedicou a passarela à desculpa das raquetes e das bolas; Jean-Paul Gaultier desabotoou camisas pólo travessas em saias plissadas com uma fissura vertiginosa quando esteve na Hermès em 2010Enquanto Miuccia Prada, em 2022, nos obrigou a escravizar em micro comprimentos e expôs lingerie para ingresso no luxuoso clube Miu Miu.
Mas O têniscore também chega às plataformas para a próxima Primavera Verão 2024 mais uma vez estrelado por Jonathan Anderson que dá Loewe aparecem cardigan, camisa e mini fru fru, e de Miu Miu, fiéis aos recortes entrepernas das saias que exigem camisas pólo e blazers para acessar as arquibancadas da próxima partida. A peça final – sexy, ousada, elegante; combinação perfeita entre esporte e subida costura – a divindade nos oferece novamente para estudar a voga Zendaya no photocall australiano de Desafiadores ela chegou com um top limitado enfeitado com cristais, boxers expostos roubados dele e uma rede transparente muito preciosa com fissura e rabo que, marcado por outro mito do tipo porquê Lacosteera têniscore ao quadro, côté Tapete vermelho.
E já estamos cá, entusiasmados, esperando a força fashion que a atriz, ao lado de seu estilista superstar Law Roach, vai exibir esta noite quando for convidada do programa de variedades Fazio sul Nove. Fique prudente e prepare suas raquetes para a partida com estilo primavera.