Não existe mais a empatia do campeonato. Mas os players têm mais responsabilidade e o mercado não ajudou
O paisagem mais perturbador e surpreendente da eliminação do Milan da Liga Europa foi a risco reta de uma quinta-feira para a outra. Nenhum sinal de vida. No entanto, Stefano Pioli experimentou todos eles, uma vez que o ressuscitador mais ávido. Durante uma semana evocou a reação, martelou na premência de crescer na atenção defensiva e na competitividade, mandou rever o jogo da primeira mão em San Siro, preparou uma novidade estrutura tática para ir mais longe, no treino de finalização no Olímpico reuniu Com a equipe em círculo e tentando restabelecer a empatia dos corpos e das intenções, trouxe Rafa Leão à conferência para enfrentá-lo com suas responsabilidades uma vez que líder técnico. Sem chance. O coração do Diabo não foi aceso. Risco plana uma vez que em San Siro. Leão e Theo ainda estão desligados. Giroud impalpável. Desatenções decisivas na resguardo, atrasos perenes nas segundas bolas, ataques anémicos. Surpreendente porque, depois das atuações mais negativas, o Milan sempre seguiu com uma reação de orgulho. Não dessa vez.
término de um ciclo
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E logo é preciso reconhecer que o Milan de Pioli não existe mais. O pessoal de Grey’s Anatomy diria: “Nós o perdemos”. Não porque os jogadores joguem contra ele ou porque o treinador tenha sido subitamente traído, mas porque os ciclos terminam e, posteriormente anos de convívio, as relações grupais mudam e se desgastam. Os canais de informação ficaram entupidos com o tempo, calcário nas tubulações: a empatia do campeonato não flui mais entre o técnico e a equipe, quando todos no ônibus cantavam “Pioli está pegando incêndio”. No universal, a empatia de todo o mundo milanês desmoronou: dirigentes, torcedores… E tudo ficou ainda mais evidente, em contraste com a extraordinária coesão da Roma de De Rossi. Hoje Daniele só precisa levantar uma supercílio para ter uma reação virtuosa em campo. Com sua organização e novidade coragem tática, transmitiu serenidade e crédito à equipe. Gianluca Mancini, que sob Mourinho era um martelo histérico, agora realiza verificações orientadas por Dybala com uma calma irreconhecível. Os donos americanos prontamente confirmaram o treinador, instigando a noite. O povo Giallorossi era uma torrente de mel, enquanto os rossoneri, lívidos, chamavam o time de grave da curva.
Responsabilidades
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Mesmo que todos queiram Pioli no Gólgota, a culpa pelo sinistro deve ser partilhada entre todos os componentes. Pioli continua sendo um dos melhores treinadores italianos e será lembrado uma vez que um dos melhores da história do Milan: tirou o time dos escombros, em 11º lugar, e provavelmente o deixará em 2º, depois de tê-lo trazido de volta ao Scudetto (imprevisto ) e a uma semifinal da Liga dos Campeões, enchendo o San Siro de futebol de qualidade durante 5 anos. Os jogadores que entram em campo são muito mais responsáveis. Leão conclui mais uma temporada uma vez que jogador incompleto, em junho completará 25 anos, 9 mais velho que Yamal que já decide partidas continuamente. Se, em San Siro, El Shaarawy pudesse ter sido surpreendido pela jaula, o que fez na segunda mão para se livrar dela? Quantas partidas de Theo e Rafa podem ser salvas na temporada? Na tempestade, não havia líderes no comando. Um conjunto excitante de italianos, mais sensíveis à pertença, teria ajudado. E cá entram em jogo as responsabilidades da sociedade. Não adianta relatar os gols de Okafor, Loftus-Cheek e Jovic para tutorar que foi uma boa transferência. Estava culpadamente incompleto: as funções de Tonali não foram substituídas, faltava um meio-campista de profundidade e personalidade, uma vez que Koopmeiners, capaz de guiar, um deputado Theo e uma escolha sólida a Giroud. Uma vez que esperado no verão, o vazio de Maldini cobrou seu preço. Faltou a Pioli um interlocutor técnico e aos jogadores faltou uma presença de referência. Para Hernández, um dos mais decepcionantes, bastou trocar algumas palavras com Paolo para se turgescer.
a reconstrução
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Ibra é outra coisa, mas caberá a ele reencontrar. Terá de o fazer, antes de mais, construindo à sua volta uma equipa competente, escolhendo o treinador perceptível e visando um mercado que terá de ser importante. Por mais onipotente que seja, Zlatan ainda é um novato do papel. Leste é seu primeiro trabalho real de engenharia no futebol. É hora de fazer escolhas delicadas, de não cometer erros, se quiser ver o verdadeiro Milan novamente. Aquele que é obrigado a estragar as comemorações alheias para salvar a temporada e que ouve a ultra homilia de cabeça baixa zero tem a ver com a gloriosa história rossonera.
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