Março 22, 2025
“O motivo da destituição do incumbência de diretor do Il Messaggero não está ligado à recusa da entrevista com Meloni”

“O motivo da destituição do incumbência de diretor do Il Messaggero não está ligado à recusa da entrevista com Meloni”

Continue apos a publicidade

Ontem a notícia inesperada. Depois de somente um mês avante do Mensageiro, Alessandro Barbano ele foi exonerado do grupo Editora Caltagirone. As razões ainda não são claras, mas surgiram imediatamente rumores sobre o seu retiro do incumbência ao termo de algumas semanas: demasiadas colaborações fora da sua função de diretor, inclusão de assinaturas desordenadas no jornal, frase não apreciada pela editora. Até um suposto motivo, divulgado por alguns sites de informação, que gerou alguma polêmica política: Barbano, de indumentária, teria sido semoto do jornal por se recusar a publicar uma entrevista com respostas escritas dadas ao primeiro-ministro Giorgia Melões. Hoje chegou a nota do agora ex-diretor da Mensageiro.

A negação de Barbano sobre a destituição no Messaggero e a entrevista com Meloni

A nota de Alessandro Barbano é lacónico, mas exclui segmento das reconstruções feitas nos jornais de hoje: “Não são verdadeiras as notícias publicadas por alguns meios de informação, segundo as quais a minha destituição do incumbência de diretor do Messaggero dependeria da minha recusa em conceder entrevista com perguntas escritas a Georgie Melões. Existem outras razões para a retirada.” Barbano, portanto, não explica os reais motivos pelos quais foi expulso do jornal na via del Tritão.

A negação de Messaggero sobre o caso Barbano

Pela manhã também chegou uma nota do grupo Caltagirone Editore, que explicava sua versão da história que levou o ex-editor-chefe ao comando do Messaggero Guido Boffo, com o retorno de Massimo Martinelli à direção editorial: “Entre os direitos de um editor não está o de indicar quem entrevistar e porquê fazê-lo. Em vez disso, existe a exigência de reverência reciprocamente pelos compromissos contratuais. Outras reconstruções além desta são imaginativas e sem qualquer fundamento. A história relativa ao ex-editor do Messaggero está toda cá.”

Caso Barbano, a nota da Avs

Por outro lado, ele foi deputado Adv.Criancinha Bonelli, para tentar levantar um caso político sobre o tema. “A notícia da destituição repentina de Alessandro Barbano, levantada pela direção do Messaggero, pode simbolizar mais um caso de ataque à liberdade de prensa no nosso país, se as razões relatadas pelos jornais se confirmassem. Se for verdade o que foi relatado por diversas fontes, ou seja, que Barbano foi despedido por pretexto do seu editorial crítico sobre Giorgia Meloni, surgem sérias dúvidas sobre a situação da liberdade de prensa em Itália. Quais são os defeitos de Barbano? Assumir posições alinhadas com as do presidente Sergio Mattarella, posteriormente os ataques recebidos da Liga no dia 2 de junho? Seria necessária uma explicação completa e transparente desta questão para dissipar quaisquer suspeitas de pressão política. Uma vez que país democrático, não podemos permitir limitações óbvias à liberdade dos jornalistas. A liberdade de prensa é um pilar fundamental da democracia e deve ser firmemente protegida.”

Continue após a publicidade

Continue após a publicidade
Autor

Continue após a publicidade

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *