Março 21, 2025
O que está sendo dito sobre o provável ataque do Irã a Israel

O que está sendo dito sobre o provável ataque do Irã a Israel

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Nos últimos dias, várias fontes, tanto norte-americanas porquê iranianas, disseram à prelo americana que um ataque iraniano a Israel poderia ser iminente e ser realizado nas próximas 24-48 horas. O presidente dos EUA, Joe Biden, também falou sobre isso na noite de sexta-feira, dizendo em entrevista coletiva que esperava que um ataque iraniano chegasse em breve. Questionado por um repórter sobre qual é a sua mensagem para o Irão neste momento, o presidente disse: “Não faça isso”.

Israel espera por um ataque deste tipo há murado de dez dias, desde que, no dia 1 de Abril, um canhoneio israelita contra a embaixada iraniana em Damasco, na Síria, matou Mohammad Reza Zahedi, um importante general da Guarda Revolucionária, uma poderosa força iraniana. militares. As autoridades iranianas prometeram retaliações muito duras e há vários sinais de que esta retaliação poderá ser levada a cabo em breve, e talvez até em território israelita.

Um ataque directo do Irão contra Israel seria muito perigoso devido às suas possíveis consequências em toda a região do Médio Oriente, mormente agora com a invasão israelita na Filete de Gaza ainda em curso e as escaramuças militares entre Israel e o grupo libanês Hezbollah, coligado do Irão.

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Obviamente todos estes alertas – que vêm de fontes anônimas ouvidas pelos jornais americanos – devem ser encarados com certa cautela: as coisas podem mudar, mesmo que em pouco tempo. No entanto, mesmo a julgar pelas declarações oficiais, o risco de um ataque iraniano a Israel parece bastante real. O presidente dos EUA, Joe Biden, disse na quarta-feira que o Irão ameaçava lançar um “ataque significativo” contra Israel, e enviou o seu principal general no Médio Oriente, Michael E. Kurilla, a Israel com o objetivo de coordenar possíveis manobras militares.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, também deixou simples na quinta-feira que Israel está pronto para um ataque: «Temos uma regra simples: ferimos aqueles que nos ferem. Estamos prontos para prometer todas as necessidades de segurança do Estado de Israel, tanto defensivas porquê ofensivas”.

Soldados iranianos

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Soldados iranianos (AP Photo/Vahid Salemi)

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Desde o início da guerra na Filete de Gaza, o Irão nunca atacou diretamente Israel. Vários grupos aliados ao Irão fizeram-no repetidamente, porquê o Hezbollah no Líbano e os Houthis no Iémen, mas as forças militares iranianas nunca actuaram directamente, para evitar que um ataque directo entre os dois países provocasse uma guerra mais ampla na região.

As coisas mudaram depois que Israel matou o general Mohammad Reza Zahedi, que é o militar iraniano mais graduado morto desde que os EUA assassinaram o superintendente da Guarda Revolucionária, Qassem Suleimani, em 2020. Isso pode ter fortalecido a formalidade do Irã de hostilizar. Israel também relatou as mortes esta semana dos três adultos filhos de Ismail Haniyeh, morto num canhoneio israelita no setentrião da Filete de Gaza. Haniyeh é o líder político do Hamas, um grupo coligado do Irã.

De negócio com Jornal de Wall Street, que falou com uma natividade iraniana, a liderança do Irão está a discutir vários planos de ataque, mas ainda não decidiu porquê agir. A natividade afirma que os Guardas Revolucionários apresentaram várias opções para hostilizar Israel ao Líder Supremo Ali Khamenei (a principal mando política e religiosa do país), mas que ainda não foi tomada uma decisão final.

O ataque poderia atingir directamente o território israelita e esta seria a opção mais séria de todas. Caso contrário, poderia atingir embaixadas israelitas no estrangeiro, mormente no mundo mouro, ou territórios ocupados por Israel mas não reconhecidos pela comunidade internacional, porquê o Golã, um território sírio que Israel anexou em 1981. Ainda não se pode excluir que o ataque vem de um dos aliados do Irão, porquê os grupos armados xiitas sírios e iraquianos (o Irão é um país com uma esmagadora maioria xiita, uma das duas principais orientações do Islão).

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Khamenei e a liderança iraniana também estão a determinar o risco político e militar de um ataque a Israel. Por exemplo, sempre de negócio com a origem do Jornal de Wall Street, Diz-se que Khamenei está preocupado com a possibilidade de um ataque directo a Israel poder transpor pela culatra no Irão e provocar uma resposta massiva de Israel contra a infra-estrutura estratégica iraniana.

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