Quinta-feira, 9 de maio de 2024 – Avaliações
Gerações se passaram desde a morte do primeiro líder dos macacos sencientes, César, e agora os primatas controlam o mundo, mas não desenvolveram uma sociedade particularmente avançada. Na verdade, Noa mora numa pequena comunidade rústico. A especialidade de seu clã é treinar águias, cujos ovos eles roubam para criá-los e responder às canções dos macacos. Esta comunidade é invadida pelo reino vizinho de Proximus Caesar. Os agressores procuram uma jovem.
A saga Planeta dos Macacos recomeça com um evidente salto no tempo e ainda com um vilão e protagonista muito genérico. O último ato abre perspectivas interessantes para o porvir, mas chega lá com dificuldade. Duas horas e vinte minutos, pontilhadas de clichês, símbolos excessivamente transparentes e diálogos atrofiados.
Wes Ball cria algumas boas sequências espetaculares e as cidades reduzidas a antigas ruínas cobertas de vegetação são um cenário fascinante. Porém, a lógica dos acontecimentos nem sempre convence, existem os atalhos típicos do cinema de façanha e até dramatizações a mais
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