Março 21, 2025
«Obedeci ao fecho do programa Rai1, o Che não vai decolar porque está em um espaço difícil»

«Obedeci ao fecho do programa Rai1, o Che não vai decolar porque está em um espaço difícil»

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Serena Bortone é uma das jornalistas mais credenciadas que trabalha há anos na televisão pública, Rai, para prestar sempre um serviço verdadeiro e transparente ao seu público que a acompanha nos seus programas na Rai3. O jornalista e apresentador falou longamente na última entrevista concedida ao Correiopassando por diversas fases de sua vida, privada e pública, abordando também temas incômodos porquê o fecho de seu programa Hoje é outro dia e às baixas classificações de O que será.

Vamos ler o que ele revelou.

Serena Bortone e seus programas na Rai

Quando questionado se o motivo do fecho do Hoje é outro dia dos dirigentes da Rai relativamente à sua orientação política (sempre se declarou de esquerda) e à sua vontade de falar sempre de direitos, Serena Bortone responde: «A motivação para as escolhas corporativas cabe a quem as faz, não a mim quem eu sou um soldado e os saudação.”

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Embora nas classificações baixas de “O que será“, o jornalista tem ideias mais claras: «Estamos a tomar medidas num espaço difícil e os sinais são encorajadores.

Procuro fazer um programa identitário para Raitre em que cresci, o de Angelo Guglielmi, feito de autenticidade, verdade, reflexão, atenção ao mínimo”.

Serena Bortone se sente à vontade para expressar o que quiser, até mesmo para se autoproclamar antifascista durante um incidente de seu programa. A reação dos gestores? “Nenhum. Só disse que sou livre precisamente porque sou antifascista; se eu fosse fascista não poderia ser livre. É um raciocínio lógico e uma verdade tautológica”, disse serenamente.

Sua vida amorosa

Serena Bortone também se abriu muito sobre a sua vida amorosa, revelando: «Tive dois grandes amores, sem sombra de incerteza. Já tive duas parcerias e agora estou solteiro, com uma grande família de amigos. Estou sempre rodeado de carinho, não sei o que é solidão. Nos últimos anos, também aprendi a viajar sozinho. Com ironia, digo: nunca é tarde para ter uma puerícia feliz.”

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Depois, a memória dos anos 80: «Pensávamos que éramos livres, mas não éramos completamente livres. Meus 80 anos, porquê os do livro, foram anos tolos na escola dos ricos, um envolvente classista e feroz. Havia a vontade de romper, a música, a sensação de que tudo era verosímil e o terror de que zero se concretizasse. Mesmo assim, ainda pranto pensando naquele magia perdido. Pranto porque ele nunca mais vai voltar e porque saí mais poderoso.”

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