Maio 8, 2025
os gols de Santaniello e Salines decidem

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Foggia não vencia há duas partidas consecutivas há mais de um grupo. Depois houve a blitz em ‘Massimino’ e a subsequente vitória de retorno com Turris em ‘Zac’. Agora os seis pontos em dois jogos vêm depois de dois confrontos diretos, com Monopoli e Brindisi. Foi contra esta última equipe que os rossoneri provaram o sabor da supremacia por uma noite. A partir daí começou o lento e inexorável colapso que mergulhou os rossoneri na guerra pela salvação. A esperança é que desta vez a vitória represente um ponto de viragem positivo.

Foi deliberado por um varão em pessoal: Emanuele Santaniello. Ele fez isso primeiro marcando o primeiro gol e depois inspirando o segundo gol. E sobretudo nos seus objetivos e no peso ofensivo específico com que Foggia conta e contará para conseguir a cobiçada permanência na terceira série. Uma atuação digna da equipe de Cudini, que talvez teve o demérito de manter o contendor em jogo por muito tempo, apesar da diferença de valores em campo ser evidente desde o início.

Não muito para o Brindisi, que nunca mostrou mais do que nesta ocasião que merece o último lugar. Equipa com poucas ideias e ainda menos qualidade, formada desde o início por três defesas centrais e quatro laterais. Não é exatamente o melhor para uma equipe em águas profundas. A reação tímida revelada no primeiro quarto de hora do segundo tempo pouco produziu para provocar qualquer remorso.

Os boletins dos rossoneri

PRIMEIRO TEMPO – Perenidade para buscar perpetuidade. O jogo de palavras é propositado e necessário, analisando as escolhas iniciais de Cudini. A conquista da segunda vitória consecutiva – que fica a exatamente um grupo de intervalo – passa pela confirmação coletiva da equipe vitoriosa com o Monopoli. A única mudança (Salines por Silvestro) é determinada pela desclassificação do lateral do Inter. Caso contrário, quem sabe. 3-4-2-1, portanto, com Millico e Rolando mais inclinados a se apertarem no meio para facilitar a descida dos quartos do meio-campo para hostilizar as pistas. Por outro lado, os movimentos de Roselli parecem bastante conservadores. O técnico de Brindisi enche o meio-campo de laterais, com Pinto e Vona porquê meio-campistas, e Galazzini e o capitão Calderoni porquê quintos. É difícil esperar qualidade na proposta. Na verdade, a partida costuma ser disputada por Foggia, que não produz tramas de jogos para mostrar aos aspirantes a treinadores durante os cursos em Coverciano, mas pelo menos tenta jogar futebol. A partida já poderia virar em prol dos Satanels, mas Saio está muito posicionado no pé recta de Salines aos 9 minutos, e felino no gore de Santaniello aos 10 minutos. Iniciantes do gol que chegará em breve. Porque Brindisi não só não tem ideias, porquê também não consegue ler e sustar os movimentos dos dois parceiros ofensivos de Santaniello. O gol, que saiu aos quinze minutos, é emblemático: Millico corta horizontalmente o meio-campo, aproveita espaço que lhe foi outorgado na direita e cria intercepção perfeito para meandro de Santaniello, que bate um Saio um pouco menos irrepreensível. . Para complicar as coisas em Brindisi há também a lesão do capitão Calderoni (em Monti). Porém, a equipe de Roselli conseguiu terminar o primeiro tempo com o menor déficit. Um sinal da excessiva indulgência dos convidados, que também foram obrigados a trocar o capitão, Rizzo, que foi bloqueado por um problema muscular a um passo do assobio duplo.

SEGUNDO TEMPO – A urgência de concertar leva Roselli a fazer uma tripla substituição desde o início: Pagliuca, Valenti e Bunino entram, Galazzini, Pinto e Trotta saem, para uma escalação um pouco menos derrotista. Porém, a atitude da equipa da lar também mudou, elevando o meio de sisudez e pressionando um Foggia que regressou a campo com uma atitude bastante modesta. Mas é uma surpresa, até porque, com restrição de um intercepção de Vona que Carillo corre o risco de transmudar em autogolo, Perina não precisa de fazer qualquer mediação. Porém, a mudança de roteiro piora a partida e deixa os nervos à flor da pele. Millico sabe de um tanto sobre isso, recebeu um cartão amarelo evitável e desapareceu um pouco da partida. Não é por contingência que Cudini o retira de campo, também para evitar um “bis de Silvestro”. Entra Schenetti, que quase encontra um meandro decisivo e fortuito na frente do gol depois uma dupla mediação de Saio sobre Santaniello e Vezzoni. Foggia conta com os seus dois jogadores mais decisivos atualmente, Odjer no meio campo e Santaniello na frente. São as referências graças às quais a equipa de Cudini primeiro preserva e depois cimenta a vantagem. O gol de 0 a 2 nasceu de uma percussão dos 99 rossoneri: Saio rejeitou da melhor maneira que pôde e depois teve que capitular depois uma finalização na coxa de Salines. Um golo que surgiu pouco depois das chegadas de Papazov, Tonin e Tenkorang (de fora Ercolani, Tascone e Rolando). O segmento final não dirá muito mais.

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Brindisi-Foggia: o placar

BRINDISI (3-5-2) Saio; Merletti, Bonnin, Gorzelewski; Galazzini (1º Pagliuca), Speranza, Pinto (1º Valenti), Vona (19º Opoola), Calderoni (31’pt Monti); Trote (1º Bunino), Guia. Disponível: Antonino, Auro, Fiorentino, Vantaggiato, Petrucci, Bellucci, Labriola, Spingola, Zerbo. Treinador: Roseli

FOGGIA (3-4-2-1) Perina; Ercolani (27’Papazov), Carillo, Rizzo (42’Riccardi); Salines, Odjer, Tascone (27º Tenkorang), Vezzoni; Rolando (27º Tonin), Millico (16º Schenetti); Santaniello. Disponível. De Simone, Nobile, Castaldi, Marino, Antonacci, Manneh, Gagliano, Brancato. Treinador: Cudini

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Perito: Mastrodomenico de Matera

Assistentes: Barberis di Collegno – Taverna di Bergamo

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Quarto avaliador: Striamo de Salerno

Artilheiros: 16’pt Santaniello (F), 31’st Salines (F)

Reservados: Gorzelewski (B), Monti (B), Pinto (B), Millico (F), Pagliuca (B), Carillo (F)

Fonte

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