Setembro 19, 2024
“Os primeiros testes descartaram um ataque cardíaco”
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“Os primeiros testes descartaram um ataque cardíaco” #ÚltimasNotícias

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06 de setembro de 2024 | 15.12

LEITURA: 2 minutos

Francesca Caroccia atriz que morreu aos 28 anos de ataque cardíaco, fez exames no Hospital Aurélia no dia 28 de fevereiro: os exames, segundo o hospital, “eles descartaram categoricamente o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio.” Entretanto, foi aberto um caso de homicídio culposo no Ministério Público de Roma, coordenado pelo procurador-adjunto Sergio Colaiocco. A investigação na Piazzale Clodio começou após a denúncia apresentada pela família.

A nota hospitalar

A jovem, lê-se numa nota do hospital, “ao dar entrada no serviço de urgência, no dia 28 de fevereiro de 2024, foi submetida a todos os exames clínicos e investigações completos e aprofundados necessários aos sintomas apresentados pela paciente. , cuidadosamente avaliado pela equipe de cardiologia do serviço, eles excluíram categoricamente o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio“. O hospital “gosta, em primeiro lugar, de expressar as suas mais profundas condolências pelo falecimento de Francesca Carocci” e “para restabelecer uma leitura correcta dos factos relatados em alguns artigos de imprensa, pretende esclarecer alguns pontos”.

Depois de sentir uma dor muito forte no peito, Carocci dirigiu-se ao pronto-socorro do Hospital Aurelia no dia 28 de fevereiro onde – como relata hoje ‘la Repubblica’ – após a visita foi mandada para casa com uma receita de analgésicos. Ela morreu 48 horas depois e a Procuradoria de Roma está investigando por homicídio culposo.

“Quanto ao suposto tratamento do infarto com analgésicos”, o hospital especifica que “foi simplesmente confirmada a mesma terapia anteriormente feita pelo paciente em casa. dias após a sua demissão – prossegue a nota – é ela voltou ao pronto-socorro em parada cardíaca e, apesar de todas as tentativas de reanimação, posteriormente faleceupara. Foi o próprio Hospital Aurélia, tendo anteriormente afastado o diagnóstico de enfarte, que solicitou a autópsia após a morte, precisamente para esclarecer as causas.”

Contudo, o Hospital Aurélia “não foi convidado a realizar o exame de autópsia e ainda não tem conhecimento dos resultadosainda que já se possa observar que as notícias veiculadas pela imprensa sobre algumas avaliações atribuídas ao médico legista nomeado pelo Ministério Público são absolutamente incorretas”, conclui a nota hospitalar.

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