Maio 11, 2025
os promotores contestam contabilidade falsa

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Supostamente fraudaram demonstrações financeiras durante 7 anos, entre 2016 e 2022, para esconder “perdas” milionárias, para permitir que o grupo Visibilia se mantivesse de pé, enganando os investidores, e consequentemente continuar a tirar “lucro” de empresas que ainda estão ativas. Há uma série de crimes contábeis acusados ​​​​da ministra do Turismo Daniela Santanchè, fundadora da galáxia editorial, e dos demais ex-administradores e prefeitos no fechamento das investigações por falsa contabilidade, notificadas ontem pelo Ministério Público de Milão. É a segunda investigação do “pacote Visibilia” definida, face ao pedido de julgamento, em seguida as investigações da Unidade de Polícia Económica e Financeira do Gdf, coordenadas pela deputada Laura Pedio e pelos procuradores Marina Gravina e Luigi Luzi. Há três semanas, os procuradores encerraram, novamente contra a senadora do FdI e outros, incluindo o seu camarada Dimitri Kunz, as investigações sobre a alegada fraude agravada contra o INPS relativamente à gestão do fundo de despedimentos durante o período Covid.

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