Lá Vespa velutinatambém espargido porquê Vespa asiáticaestá invadindo a Europa e a Itália. Laura Bortolotti do CREA-AA Bolonha, coordenador do programa Stop velutina, ilustrou a situação e explicou porquê chegamos a leste ponto.
Vespa velutina: a situação na Itália e na Europa
Ao ‘Quotidiano Nazionale’, Laura Bortolotti do CREA-AA Bologna, que coordena o programa Stop velutina, explicou que a vespa velutina “chegou de França, está a mover-se de oeste para leste, está a mover-se por toda a Europa. Lá primeiro relatório no Velho Continente Ela remonta a 2004. No entanto, esta espécie exótica invasora também desembarcou nos Estados Unidos, onde houve somente um relato. E não está muito simples de onde veio.”
No que diz reverência à Itália, o Ministério do Envolvente e Ispra lidam com espécies exóticas invasoras, incluindo a vespa velutina. Laura Bortolotti disse: “Para cada espécie as Regiões têm a obrigação de notificar. E redes de neutralizadores de ninhos são organizadas. Toscana e Emília Romagna agora eles estão ativando mais rápido.” Entre os últimos ninhos relatados está também o de Budriona província de Bolonha.
A vespa asiática, ou vespa velutina.
Porquê reconhecer a Vespa velutina ou vespa asiática
Conforme explicado no site ‘Stop velutina’, a vespa asiática, ou vespa velutina, é semelhante à nossa vespa (vespa crabro), mas tamanho menor. A vespa velutina é ainda mais escuro e se destaca por seu fita amarelo-laranja em direção à picada e ao risca amarela estreita mais ligeiro perto da cintura da vespa. As pontas das pernas são amarelas. Surgido na Europa em 2004, desde 2012 está presente também em Itália, tendo entrado na Ligúria pela fronteira francesa.
A vespa velutina vive em comunidades populosas compostas por uma rainha, alguns machos e um grande número de fêmeas estéreis (operárias). A colônia dura somente um ano.
Os ninhos primários podem ser encontrados na primavera: são os primeiros ninhos formados por rainhas e contêm poucos indivíduos. São fixados a uma superfície (porquê, por exemplo, tectos ou terraços) através de uma haste que os suporta. Eles têm o formato de uma pequena esfera com um orifício voltado para ordinário. Eles geralmente são encontrados em baixas alturas. A sua posição é, no entanto, temporária e podem ser restabelecidas em locais mais seguros para as vespas (ninhos secundários).
Os ninhos secundários são grandes espaços para rastejar construídos ao ar livre, em locais abrigados e inacessíveis, mesmo a alturas consideráveis (5-20 metros), por exemplo no topo das árvores. O formato é esférico mas muito irregular (piriforme), podem ter entre 60 e 90 centímetros de profundeza e um diâmetro de 40-70 cm. A ingressão das vespas é lateral. No seu interno existem 6 a 7 camadas de células que hospedam uma população totalidade média de 6 milénio indivíduos (com picos superiores a 12 milénio).
Os danos e riscos associados à Vespa velutina
Vespa velutina é considerada séria prenúncio à biodiversidade. Pode destruir metade das colmeias em uma superfície e um número ignoto de polinizadores (além de abelhas, zangões, megachilídeos, borboletas etc.). Os danos secundários (não negligenciáveis) estão, em vez disso, ligados a frutas maduraspreposto por exemplares adultos de Vespa velutina.
A taxa de agressão das vespas asiáticas contravarão é semelhante ao da vespa europeia. Nas proximidades dos ninhos, porém, o ataque pode ser violento: 8 a 12 picadas podem ocasionar intoxicação que requer hospitalização.