Semana peculiar para o ciclismo. Os numerosos acidentes ocorridos na Volta ao País Cantábrico, com os acidentes e lesões de Vingegaard, Evenepoel, Roglic e Landa chamaram ainda mais a atenção para os perigos deste esporte, problema que nunca foi resolvido e que parece ter se agravado nos últimos anos com a performatividade dos novos meios. Unicamente uma semana antes, isso havia realizado com Wout van Aert no evento “Through Flanders”, enquanto no Tour of Flanders foi Matej Mohoric desabar. O Belga e o Esloveno teriam certamente estado entre os protagonistas da Paris Roubaix 2024, 121ª edição do monumento clássico divulgado porquê “Inferno do Setentrião”a famosa corrida que acontece em paralelepípedos.

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A corrida francesa é longa leste ano quase 260 quilômetros (259,9) e é caracterizada por 55,7 quilômetros de paralelepípedos, em ambos os casos é um recorde histórico para a competição. A saída normalmente é de Compiegne com chegada ao famoso velódromo de Roubaix. Existem 29 seções de paralelepípedoso mesmo do ano pretérito, mas com a reintrodução de Viesly-Briastre e Capelle-Ruesnes no início do trajectória. Grande expectativa, porquê sempre, pelo passagem na floresta de Arenberg, leste ano modificado no início com a introdução de uma chicane. A mudança visa diminuir o ritmo dos ciclistas antes do trecho paralelepípedo, mas foi criticada por alguns deles, principalmente pelo predilecto Mathieu van der Poel. O holandês venceu a corrida em 2023, venceu o Tour de Flandres há uma semana e almeja um histórica dobradinha Flandres-Roubaix ausente desde 2013, ano em que o suíço Fabian Cancellara o sucedeu. O companheiro de equipe da Alpecin, Jasper Philipsen e Mads Pedersen do Lidl-Trek pode irritá-lo. Há esperanças entre os italianos Jonathan Milan, Alberto Bettiol e Luca Mozzato, segundo para Flandres.
