Patrizia Caselliconvidado um Histórias de mulheres na encruzilhada De Mônica Setta, falou sobre os homens de sua vida. Na verdade, ela estava profundamente ligada a Bettino Craxi durante nove anos, até à morte deste último. “Fiz escolhas importantes por paixão, uma vez que segui-lo até à Tunísia. Eu estraguei o contrato com Rai por ele. Eu faria isso de novo. Eu descobri outra secção de mim. Foi impopular, mas não nego zero”, admitiu. É também por esta razão que sofreu muito com o seu falecimento: “Não sabia se estava de luto por um amante, um pai, um companheiro ou um irmão. Ainda sinto falta dele hoje.”
Antes, porém, ele teve um relacionamento com Walter Chiari. Nascente último não aceitou muito a separação e daí nasceu o novo paixão. “Uma vez fui chamado a um escritório pessoal por Bettino Craxi. Ele me pediu para proferir a Walter para parar com essas cartas anônimas. Fiquei furioso. A partir daí começou nosso conhecimento. Depois de três anos, descobrimos que nos amávamos”, lembrou Patrizia Caselli.
A guerra de Patrizia Caselli contra a doença
Agora Patrizia Caselli ele não tem nenhum varão ao seu lado além François, o rebento adotivo. É com ele que trava uma terrível guerra, a contra o cancro. “Ele é muito gula. Quando contei a ele sobre o diagnóstico, ele disse que sabia que um tanto estava inverídico. Quando lhe contei a verdade, ele se sentiu aliviado. Ele me disse ‘mãe, dessa vez também vamos conseguir’”.
Um diagnóstico que, entre outras coisas, veio uma vez que um relâmpago do zero. “Não tive sintomas. Já tive médicos exigentes que encontraram um tanto inverídico em uma radiografia de tórax. A partir daí, fizemos um PET scan que capturou o pulmão recta. A biópsia confirmou cancro de pulmão. Estou sendo tratado na Policlínica de Milão, junto ao Serviço Vernáculo de Saúde. Fiz uma cirurgia, mas não foi suficiente. Estou fazendo quimioterapia”, finalizou.
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