Março 20, 2025
Pp vence na Espanha, mas não avança, Sanchez resiste – Privativo Europeu 2024

Pp vence na Espanha, mas não avança, Sanchez resiste – Privativo Europeu 2024

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O Partido Popular venceu as eleições europeias em Espanha, mas com uma margem mínima sobre o PSOE do primeiro-ministro Pedro Sánchez. Se as sondagens à saída se confirmarem, o resultado espanhol reflecte o das eleições políticas de 23 de Julho de 2023 com uma diferença sumarento: o progresso da direita. Além do Vox, novidade ingresso do partido antieuropeu e da ultradireita ‘Se acabò la fiesta’, o partido Acabou (Salf), de Alvise Perez, cresce 10,4%.

O Partido Popular, liderado por Dolors Montserrat, com uma estimativa de 32,4% dos votos, obteria 21-23 dos 61 assentos que a Espanha elege na Câmara Europeia. Um bom resultado face aos 20,3% e 12 assentos obtidos em 2019, graças à anexação dos liberais de Ciudadanos que obtiveram 12 assentos há 5 anos e agora permanecem fora do Parlamento Europeu. Mas a vaga azul do PP, depois de ter vencido as eleições políticas com 33%, não rompe a prova eleitoral que o líder do PP, Alberto Nunez Feijó, havia montado porquê referendo sobre o governo de Pedro Sánchez. O PSOE, liderado pela Vice-Primeira-Ministra para a Transição Ecológica Teresa Ribera que aspira ao incumbência de Comissária de Força e Clima porquê Vice-Presidente na próxima Percentagem Europeia, situa-se nos 32,4%, obtendo entre 21 e 23 assentos. Uma vantagem face aos 33,1% e 21 assentos obtidos há cinco anos, quando os socialistas se apresentaram com Josep Borrell porquê líder.

O Vox, com Jorge Buxadé, candidato pela segunda vez a cabeça de lista, entre os fundadores e ex-militantes da Falange espanhola, obtém 10,4%, o que lhe permite obter entre 6 e 7 deputados no Parlamento Europeu, duplicando os 3 de 2019, quando obteve 6,2% dos votos.

Uma certeza para o partido de extrema-direita do líder Santiago Abascal, membro da família conservadora e reformista ECR, que aspira a ser decisivo no Parlamento Europeu. Abascal foi um dos primeiros a responder ao invitação de Marine Le Pen, sua convidada na convenção de direita em Madrid, para formar um maxigrupo de direita em Bruxelas. Mas o Vox encontrou um concorrente na direita radical de Salf (“A sarau acabou”) de Alvise Perez, o sevilhano de 34 anos, antieuropeu e xenófobo, vândalo do sistema partidário e emulador do presidente prateado Javier Milei, que na sua estreia obteve, segundo nas sondagens, 3,9% dos votos, conquistando 2-3 lugares.

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Na frente oposta, a plataforma de esquerda Sumar, da vice-primeira-ministra trabalhista Yolanda Diaz, está em quarto lugar com 6,3% (3-4 eurodeputados), avante dos antigos membros do Podemos, que ficariam nos 4,4%. . Em coligação, as listas de esquerda tinham obtido pouco mais de 10% em 2019. Junts, do macróbio eurodeputado Carles Puigdemont, com o líder da lista Toni Comin obteria unicamente 1 assento, reduzindo para metade a representação de há 5 anos. Numa perspectiva vernáculo, o resultado confirma a polarização do eleitorado espanhol, que já emergiu das urnas nacionais. Mas a vitória fica aquém do esperado para o partido popular de Nunez Feijó, que segundo pesquisas de um mês detrás tinha uma vantagem de pelo menos 10 pontos. A oposição à polémica lei de amnistia e a polémica suscitada pela investigação judicial envolvendo Begona Gómez, esposa do primeiro-ministro Pedro Sánchez, levaram a um notório ponto o voto contra os socialistas. Que também mobilizou o eleitorado sobre a crise diplomática com Buenos Aires em seguida as acusações de ‘prevaricação’ do presidente prateado Javier Milei contra o governo progressista e a esposa de Sanchez.

Reprodução reservada © Copyright ANSA

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