Março 23, 2025
Presidente Rai Soldi contra CEO Sergio, confronto por Bortone.  Ela: ‘Vou considerar o que fazer’ – Notícias

Presidente Rai Soldi contra CEO Sergio, confronto por Bortone. Ela: ‘Vou considerar o que fazer’ – Notícias

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“Eu só disse a verdade.” Serena Bortone se defende posteriormente a notícia do início de um processo disciplinar contra ela por Rai pelo caso Scurati.

O CEO Roberto Sergio volta a sublinhar, depois de o ter feito ontem na Percentagem de Fiscalização, que a denúncia diz reverência à violação da política da empresa pela publicação nas redes sociais com que o apresentador denunciou o caso, mas hoje o que está a fazer estrondo sobretudo é a posição assumida pelo presidente da Rai, Marinella Soldi. “Não creio que o processo disciplinar contra Serena Bortone faça justiça ao matéria, nem faça muito à RAI”, afirma Soldi, acusando Sergio de ter relatado “parcialmente o ocorrido” à Fiscalização, “sem mencionar aspectos importantes”. Sublinha depois que o caso “ainda está a ser verificado pela direção de Auditoria Interna da empresa, para a qual o presidente tem competências” e que “o projeto de conclusões evidencia uma situação muito mais complexa do que a descrita pelo CEO”.

A referência é às etapas que ocorreram antes decisão de transformar gratuitamente a participação de Antonio Scurati, depois de acordada uma taxa a ‘Chesarà…’ Nessa período, independentemente da vontade ou não de exprobar a mediação, nem tudo funcionou porquê deveria do ponto de vista processual. “Desalinhamentos”, Sergio os chamou em um breve trecho de sua audiência.

Até à data, reitera que o litígio diz reverência à postagem publicada em 20 de abril “em violação da legislação que proíbe qualquer trabalhador assalariado ou independente da Rai de exprimir declarações sobre atividades, notícias e factos da empresa” e acrescenta que “trata-se de um ato devido, puramente gerencial e de responsabilidade exclusiva do CEO”. Não o presidente, portanto, nem o parecer de gestão.

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A vereadora da Rai, Francesca Bria, manifestando solidariedade com Serena Bortone, pede, no entanto, à gestão de topo “que reporte os resultados da auditoria ao parecer de gestão o mais rapidamente verosímil”.

Teremos que esperar mais qualquer tempo. Bortone tem 5 dias para apresentar contra-argumentos, portanto a empresa fará suas avaliações. “Agora estou avaliando com o jurisconsulto e o sindicato porquê mourejar com a prestação. Estou tranquilo”, diz o apresentador em evento do Repubblica na Feira do Livro.

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A oposição quer ver claramente, tanto que numa nota assinada por todos os dirigentes dos grupos de fiscalização manifestam “preocupação com a possibilidade de os dirigentes terem fornecido informações inverídicas”, porque “surgiu uma reconstrução muito distante daquela nota” sem que os documentos fossem fornecidos a prove isso. Por esta razão, os grupos minoritários pedem a audição de Bortone e do diretor da Rai, Paolo Corsini, que já tinha sido rejeitado pelo centro-direita há duas semanas.

Para a maioria, principalmente o IDE, a empresa simplesmente seguiu a prática, porque quem revela factos internos viola as regras de diligência e lealdade. A decisão – afirma a presidente da bicameral Bárbara Floridia – será tomada na quarta-feira, dia 15, na Mesa. Enquanto isso, a denúncia de Sergio sobre as ameaças nas redes sociais a jornalistas, porquê Laura Chimenti ou Sonia Sarno, que não aderiram à greve de segunda-feira proclamada por Usigrai, suscita discussão. Recebem certificados de proximidade de vários quadrantes, mas o sindicato dos jornalistas faz saber que os insultos também foram dirigidos a Maria Gabriella Capparelli, que em vez disso aderiu, e por isso convida os dirigentes a não manifestarem “solidariedade opção”.

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Para saber mais Sucursal ANSA Rossi: ‘Ameaças a alguns jornalistas do Tg1 que não entraram em greve’ A reclamação do CEO da Rai à Percentagem de Supervisão. Solidariedade floridiana

Postagem de Serena Bortone sobre o caso Scurati

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