Maio 11, 2025
quais consequências para os políticos?

quais consequências para os políticos?

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A isenção parlamentar se estende a crimes cometidos por deputados e senadores? É provável sujeitar um parlamentar a procura ou escuta telefônica?

Infelizmente, mesmo nos ambientes institucionais de maior prestígio, podem intercorrer acontecimentos desagradáveis: insultos, altercações, discussões e até agressões físicas. Com nascente item tentaremos entender que consequências a lei prevê para os políticos envolvidos numa luta no Parlamento.

Por mais rebuscado que possa parecer, infelizmente até senadores e deputados acabam brigando em vez de discutirem civilmente questões que preocupam os italianos. O que acontece nesse caso? A isenção parlamentar se estende aos crimes cometidos na Câmara? Vamos nos aprofundar no objecto.

Isenção parlamentar: o que é?

EU’isenção parlamentar é uma privilégio que a Constituição reconhece aos deputados e senadores para prometer o regularidade e a independência do procuração recebido dos eleitores.

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De entendimento com a arte. 68 da Constituição, nenhum parlamentar, sem autorização da Câmara a que pertence, poderá ser submetido a pesquisa pessoal ou residencialnem pode ser recluso ou logo privado de liberdade pessoal ou estagnado, salvo em cumprimento de pena criminal irrevogável, ou for pego em flagrante delito, se a lei prever aprisão obrigatória.

Autorização semelhante é necessária para escutas telefônicas e pela consumição de correspondência.

As Câmaras podem negar isso autorização se acreditarem que a realização de tais atividades investigativas prejudica a função de parlamentar sem facilitar as investigações.

Em núcleo, oisenção parlamentar é peculiar isenção criminal que protege deputados e senadores, que só podem ser privados da liberdade pessoal em caso de prisão obrigatória em flagrante delito e realização de frase final.

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Os parlamentares são processados ​​por crimes cometidos?

A isenção parlamentar não é umaimpunidade: deputados e senadores que cometerem crimes ainda seriam processados ​​pela lei.

Nesta hipótese, porém, as investigações do Ministério Público não poderão valer-se de buscas ou escutas telefônicasa menos que a câmara a que pertence o suspeito dê o seu consentimento.

Resumindo: o parlamentar que comete um violação pode ser tentei uma vez que qualquer outro cidadãocom a diferença, porém, de que as investigações a seu reverência poderão estar sujeitas a limitações devido àisenção parlamentar que ele gosta.

Luta no Parlamento: o que arriscam os políticos envolvidos?

Os políticos envolvidos numa pugna ocorreu nos corredores do Parlamento podem ser investigados e possivelmente condenados, uma vez que aconteceria numa pugna entre cidadãos normais.

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Porquê mencionado, no entanto, o Ministro público não tem totalidade liberdade para realizar investigações, uma vez que, para prosseguir pesquisasescutas telefônicas e consumição de correspondência, deverá obter o permitir da câmara de origem do parlamentar, que poderia negá-lo.

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Aliás, a polícia está impedida de intervir na prática do violação.prisão em flagrante dos políticos envolvidos na pugna, quanto ao pugna – mas unicamente se agravado por lesões – não há previsão paraprender prisão obrigatório.

Logo se pelo menos três políticos – número mínimo exigido pela jurisprudência para que ocorra o violação de pugna – acabam brigando, o Gabinete do procurador poderá perfurar processo para investigar o violação, realizar investigações, encaminhar os responsáveis ​​a julgamento e, por término, o juiz poderá ainda reprovar os parlamentares considerado culpado.

Neste último caso, se o sentença de prisão se se tornasse definitivo e fosse executado, poderia prosseguir com conquistar e para prisão do parlamentar, tendo em vista que a isenção criminal não pode se opor à sentenças irrevogáveis.

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Quando há violação de pugna?

Muito esclarecido sobre as consequências para o políticos envolvidos numa pugna no Parlamentoconcluímos indicando brevemente quais são os requisitos deste violação.

Porquê antecipado, embora a lei (art. 588 do Código Penal) seja omissa sobre o objecto, a jurisprudência preponderante entende que o violação de pugna só pode ser configurada se houver pelo menos três sujeitos envolvidos, movidos pela intenção de ofenderem-se mutuamente.

Logo não há pugna auto:

  • duas pessoas eles entram em conflito;
  • eles estão envolvidos na pugna três pessoasmas um deles está unicamente tentando se tutelar.

Quando o libido de guerrear uma pessoa é unilateralo responsável do gesto violento responde por agressão ou lesão corporal, dependendo das consequências resultantes da sua conduta.

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A pugna é punida com multa até 2.000 euros. A punição vale para todos os que participaram da pugna, mesmo que ninguém tenha ficado ferido.

Na prática, para proteger a ordem pública a lei pune o simples participação em um confronto violentoindependentemente das consequências que possam surgir.

Todavia, se alguém for morto na pugna ou tolerar um danos pessoaisa pena, pelo simples veste de participação na luta, é a prisão de seis meses a seis anos.

Isso significa que a pena também vale para quem, apesar de ter participado da pugna, não a causou morte ou o ferindo da pessoa.

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A mesma penalidade se aplica se ocorrer morte ou ferimentos pessoais imediatamente em seguida a luta e uma vez que consequência disso.

Fonte

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