Maio 7, 2025
“Quem viu?  é um forte.  É muito difícil me pressionar, Salvini e Gasparri sabem alguma coisa sobre isso”: Federica Sciarelli em geral
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Quem viu? é um forte, é muito difícil me pressionar.” Federica Sciarelli ela dá poucas entrevistas, mas quando o faz tira todas as pedrinhas dos sapatos: recoloca as peças do quebra-cabeça, nega as notícias sobre ela, também não tem problema em responder aos políticos ou dizer o que diz. Não gosto de Rai. Tal como fez na entrevista concedida hoje ao A Repúblicaem que revela que a gestão de topo da televisão pública insistiu para que ele permanecesse à frente do programa vencedor de audiência da Rai3.

POR QUE FEDERICA SCIARELLI DECIDEU FICAR PARA QUEM VIU? – Tem-se falado muito nos últimos anos sobre uma possível despedida de Federica Sciarelli como apresentadora do Quem viu? e a jornalista não só confirma, mas explica porque decidiu ficar. Foram fundamentais as palavras de Filomena e Gildo Claps, mãe e irmão de Elisa Claps (a menina morta em 93 em Potenza por Danilo Restivo, ed.), cujo caso Sciarelli tratou durante anos para chegar à verdade. Por que ela ficou? “Muitos fatores desempenharam um papel. Sou uma esponja, absorvo a dor, não é fácil.” ele admite. “Quando pensei em sair, pedi para estudar política ou livros. Conversei com Filomena e Gildo Claps antes de decidir. Fazendo Quem viu? você se sente útil.” Soma-se a isso a pressão da alta administração da Rai: “Eles estavam respirando no meu pescoço para me fazer ficar. Para Rai Quem viu? É um carro-chefe. Ouvir é duplamente importante, a seriedade é reconhecida”.

TELEMELONI, OS ATAQUES DA LIGA E A RELAÇÃO COM A POLÍTICA – A uma pergunta direta sobre como é trabalhar numa “Rai sitiada”, como disse o jornalista do A RepúblicaSciarelli revela: “Escrevi para o diretor geral Giampaolo Rossi quando insistiu para que eu ficasse: te disseram que sou ateu comunista e materialista?”. Ele então reitera que “Quem viu? é um forte” e que é muito difícil pressioná-la. Salvini sabe alguma coisa sobre isso (“me atacou, mãe assistiu ao programa”) e Gasparri (“Eu respondi a ele”). “Os jornalistas devem ser livres e não ser mais monarquistas que o rei.” Quanto à fuga de muitos artistas da Rai, ele tem ideias muito claras: “Quem saiu fez uma negociação. Fabio Fazio não teve seu contrato renovado pela antiga diretoria e não houve TeleMeloni. Sinto muito por ele ter ido embora.”

A CRÍTICA À PERTURBAÇÃO DA RAI3 E DOS PROGRAMAS CONCORRENTES – Mais do que as críticas à TeleMeloni, Sciarelli não gosta da nova organização da Rai, com a despedida das redes e a introdução da divisão em gêneros, reforma introduzida pela antiga Diretoria. “Não foi uma revolução saudável, tenho uma relação muito civilizada com Corsini e disse-lhe: não é possível que todos os insights estejam nas mãos de uma só pessoa. Deve variar”, comenta sem filtros. Ele também tem uma ideia precisa sobre a perda total de identidade da Rai3: “Quem assiste a Rai 3, expliquei aos dirigentes, está acostumado com gente como eu e o Ranucci, que vão ao ar um pouco desgrenhados, sem as coxas de fora. Se você mudar seu alvo, você perderá espectadores.” O bom e velho TeleKabul é melhor? “Mantivemo-lo como um alfinete, mas havia liberdade. Não éramos servos. Participei de uma competição para ingressar na Rai, Nunca tive que agradecer a ninguém. Como eu sou, eu sou.” Depois, o golpe final nos programas concorrentes: “Será que eles viram? em todos os lugares, somos como The Puzzle Week, ostentamos o maior número de imitações. O problema é que eles lidam com desaparecimentos, assassinatos e depois com aumentos de seios e cirurgias estéticas. Algo não funciona”.

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