Março 20, 2025
Radiação nuclear detectada na Noruega, o que sabemos

Radiação nuclear detectada na Noruega, o que sabemos

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Em Noruegae mais precisamente em Tromsø, os níveis de radiação nuclear. Isto foi sublinhado num recente enviado de prensa da Poder Norueguesa para a Protecção das Radiações e a Segurança Nuclear (DSA), segundo o qual as concentrações de iodo radioativo (I-131) seria muito reles e, portanto, não implicaria qualquer risco para os seres humanos e para o meio envolvente. No momento, porém, ainda não se sabe de onde vem e, portanto, onde está a nascente.

O que é iodo radioativo

O iodo é um elemento químico que está concentrado no tireoide e que desempenha um papel mediano no desenvolvimento e no estabilidade do metabolismo. No sinistro nuclear de Chernobillembramos, foi lançado em iodo-131um isótopo radioativo que, porquê o iodo fixo, se acumula na tireoide e aumenta o risco de tumores. Uma vez que já vos dissemos, de facto, é um dos materiais mais perigosos que se espalham pelos acidentes atómicos, pois tende a depositar-se nas pastagens e nas colheitas depois a precipitação nuclear, e pode ser ingerido, concentrando-se na tiróide e, portanto, representando um risco, principalmente nos primeiros anos de vida, devido ao desenvolvimento de neoplasias. O iodo radioativo tem meia-vida curtaou seja, o parâmetro que indica o tempo em que metade do elemento decai, aproximadamente 8 dias.

Radiação na Noruega

As medições, conforme consta no breve enviado da DSA, foram realizadas na semana desdeúltimos dias 21 a 26 de março na estação de filtragem de ar em Tromsø. Embora estas sejam quantidades muito baixas de iodo radioativo, a sua origem ainda permanece ignoto. Por esta razão, a DSA decidiu colocar várias estações de mensuração em todo o país com monitorização contínua, a termo de detectar o radioatividade no ar sobre a Noruega.

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A origem desconhecida

Pequenas quantidades de iodo radioativo, porquê você se lembra O Observador de Barent, já foram detectados em vários locais do Setentrião da Europa e, mesmo para a maioria deles, tem sido difícil indicar de onde vieram. Quando iodo radioativo é o único isótopo medido, aliás, muito provavelmente as liberações eles não vêm de um acidente com um reator nuclear, já que esses eventos causariam a liberação de muitos outros isótopos, porquê o estrôncio-90 e a césio-137.

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