Esta noite, às 21h no Iris, vai ao ar Ricardo Jewell, o filme de Clint Eastwood que conta a história real de Richard Jewell, um segurança que se tornou um herói vernáculo posteriormente desvendar uma explosivo no Parque Olímpico do Centenário de Atlanta durante as Olimpíadas de 1996. No entanto, sua vida tomou um rumo inesperado quando o FBI o acusou falsamente. de ser o homem-bomba. O filme não se concentra na parábola do herói, mas sim no drama de um varão vítima da mídia e do Estado.
A sua vida simples é viradela do avesso pela atenção mórbida dos meios de notícia social e pelas suspeitas infundadas das autoridades, catapultando-o para um vórtice de humilhação e sofrimento. Eastwood (dos quais você encontra o TOP 10 dos melhores filmes) pinta um comovente retrato de um varão singelo esmagado pelo peso de um sistema injusto. A raiva pela injustiça sofrida é palpável, mas o filme a expressa com compostura e reflexão, evitando o sentimentalismo fácil.
Sobre o que Richard Jewell trata
Em 1986, Richard Jewell, ex-funcionário da Small Business Administration, torna-se colega do jurisconsulto Watson Bryant. Depois de várias experiências, incluindo uma breve passagem porquê vice-xerife, Jewell acaba no Piedmont College porquê segurança. É cá que sua vida dá uma guinada dramática durante os Jogos Olímpicos de 1996. Em 27 de julho, Jewell percebe um. pacote suspeito no Parque Centenário, alertam as autoridades, evitando uma tragédia. No entanto, o seu feito heróico transforma-se num pesadelo quando ele se torna o principal suspeito do FBI, nutrido por fugas de informação jornalística.
Kathy Scruggs, repórter do Atlanta-Journal Constitution, publica uma material baseada em estereótipos e supostas inconsistências no perfil de Jewell. Entre interrogatórios e buscas, Jewell se apega à ajuda jurídica de Bryant, que, apesar das dúvidas iniciais, se convence de sua inocência.
A verdadeira história de Richard Jewell
Richard Jewell era um varão simples, um ex-policial obeso que trabalhava porquê segurança. Em 27 de julho de 1996, enquanto estava de serviço no Parque Olímpico do Centenário, ele notou um mochila suspeita despovoado por baixo de um banco. Instintivamente, alertou as autoridades e ajudou a segregar a espaço. Pouco depois, a mochila explodiu, matando uma pessoa e ferindo outras 111. As ações de Jewell provavelmente salvaram centenas de vidas.
Apesar de seu ato heróico, Jewell logo se viu no meio de uma investigação do FBI. Por seu perfil (varão branco, supra do peso, com pretérito porquê policial), os policiais o identificaram porquê potencial suspeito. A mídia divulgou a notícia, retratando Jewell porquê um lobo solitário com tendências xenófobas. Dele a vida virou de cabeça para ordinário: Sua mansão foi saqueada, seu nome foi sujo e sua reputação destruída.
Jewell não estava disposto a desistir. Com a ajuda de um jurisconsulto e de um jornalista, ele lutou para limpar seu nome. Posteriormente dois anos de investigação, o FBI foi forçado a consentir que cometeu um erro e não evidencia suficiente para acusar Jewell. No entanto, o estrago já estava feito. Sua saúde sofreu gravemente e ele morreu em 2007, aos 44 anos.
Apesar da tragédia, a história de Richard Jewell é uma história de salvação. Sua coragem diante da injustiça fez dele um símbolo de esperança para muitos. Ricardo Jewell de Clint Eastwood presta homenagem à sua memória e lembra-nos a valor de tutorar a verdade e a justiça.