Novembro 5, 2024
«Robert De Niro me deu um ósculo, eu fugi.  Na noite em que meu rebento morreu, encontrei uma mensagem na secretária eletrônica”

«Robert De Niro me deu um ósculo, eu fugi. Na noite em que meu rebento morreu, encontrei uma mensagem na secretária eletrônica”

Dalila Di Lazzaro Ela é um ícone do cinema e das passarelas italianos desde os anos setenta. Hoje, aos 71 anos, não perdeu o magia nutrido por uma vida repleta de experiências extraordinárias. Porquê o de um jantar lendário, ao final do qual Robert de Niro deu-lhe um ósculo não solicitado ou o primeiro teste com Andy Warhol. Mas também enxurro de dor, a imensa pela morte do rebento Christian quando ele tinha somente 22 anos.

Jantar com De Niro

A atriz e protótipo em entrevista ao Corriere della Sera reconstituiu aqueles anos incríveis, a partir do jantar com De Niro. «Eu morava em Roma e uma tarde Sergio Leone me ligou, eu o conhecia muito, muitas vezes fazíamos viagens com ele e sua esposa.

Eu estava muito prometida de um varão de Pádua, mas Sergio começa assim: Você não tem planos para esta noite, você é convidado dos meus amigos. Eu respondo: Mas não posso!…. Ele insiste. Ele me dá o endereço de uma taberna em Trastevere, Checco, o carroceiro…”. O jantar acabou sendo um encontro com estrelas porquê Robert De Niro, Muhammad Alì e Gabriel García Márquez. Sobre Robert De Niro, Dalila revela: «Nunca visto antes. Mas Leone disse: Minha filha, mas você não sabe o que Robert fez para você estar cá esta noite. Ele me disse que se você não estivesse lá, ele não teria feito o filme comigo. Você não entende, ele me ligou de Novidade York: Portanto Dalila está cá? A noite terminou com o ator seguindo Dalila por Trastevere, apesar de esta ter proferido francamente o seu desinteresse: «Chegamos à Piazza Navona. Vou até o hotel Raphael, exasperado entro e peço um táxi. Quando o coche chega, Robert me dá um ósculo, me deixa desabar, me abraça. Eu me contorço. Digo ao taxista… vá embora: estou fugindo, libertação!

Rebento

Mas nem todas as memórias trazem consigo a luz das estrelas de Hollywood. Para Dalila Di Lazzaro alguns são obscurecidos por profundas dores pessoais, porquê a trágica morte do seu rebento Christian em 1992: «Christian nasceu em 1969, hoje eu seria avó. Talvez. Ele foi atropelado por um coche na noite de 19 de maio de 1992, enquanto voltava para moradia em uma motocicleta em Cassia. Ele tinha 22 anos, eu tinha 37. Eu o tive quando tinha quinze anos. Éramos muito próximos, nunca houve problema com ele.” Daquela noite trágica, uma memorandum a assombra: «Voltei às três, ouvi o telefone… apitar, apitar e desligaram. Não estava preocupado, mas quando acordei de manhã encontrei uma mensagem na secretária eletrônica. Foi terrível. Era do hospital: “Infelizmente seu rebento está cá. Ele está no necrotério, deveria vir buscar suas coisas.” Mas porquê você deixa uma mensagem dessas? No necrotério, antes de acariciá-lo pela última vez, vendo os olhos. Eu queria me lembrar dele, mas enquanto estivesse vivo.”

Vídeo

O cinema

Entre as lembranças relacionadas ao cinema, a da primeira audição com Andy Warhol: «Uma manhã o telefone toca. “Preparar? Cá ela é a campeã de Carlo Ponti, estamos esperando por ela para uma audição com Andy Warhol”. Achei que era uma piada.” Sobre o produtor e marido de Sophia Loren nega os rumores de que ela era sua amante: «Para mim ele foi porquê um pai, deu-me sem esperar zero, um pigmalião». lar””.

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