O Dia Internacional da Dança é comemorado hoje e para comemorar o evento hoje, em horário transcendente no Rai 1, grande evento show promovido pela Rai e pelo Ministério da Cultura e criado por Roberto Bolle para comemorar a arte da dança na Itália.
Viva la Danza – produzida por Rai Direzione Intrattamento em colaboração com Ballandi e Artedanza srl - será antes de tudo uma grande celebração de todos os gêneros de dança, uma grande gala realizada em Teatro do Maggio Musicale Fiorentino em Florença, um dos maiores teatros do mundo, uma joia da inovação. O formato – original e desenhado ad hoc pela Étoile para a ocasião – inclui uma grande gala no núcleo estruturada porquê se fosse o famoso “Roberto Bolle e Amigos”, o espetáculo com o qual Bolle encantou os mais prestigiados e evocativos palcos do o mundo.
Os grandes intérpretes tomaram emprestado da Gala – algumas das estrelas mais brilhantes da cena terpsicoreana internacional de Melissa Hamilton a Daniil Simkin, da Étoile do Teatro alla Scala Nicoletta Manni a Tatiana Melnik, de Timofej Andrijashenko a Virna Toppi, Toon Lobach, Fumi Kaneko continua com o jovem talento italiano trabalhando no Royal Ballet de Londres, Marco Masciari, William Bracewell até Aterballetto, a MM Contemporary Dance Company e os alunos da Escola de Ballet da Accademia Teatro alla Scala – e a imprevisível e fascinante alternância de peças do repertório mais clássico misturadas com o mais contemporâneo.
Mas não se trata somente da dança clássica, há muitos géneros representados que animam o teatro. Todo tipo de dança, do hip hop ao swing, do latino-americano ao sapateado, em todos os cantos do Maggio Musicale Fiorentino. A história é portanto enriquecida com muitos fios narrativos entrelaçados que fazem do espetáculo uma celebração prazenteiro e surpreendente: há bastidores onde não somente os artistas se encontrarão um momento antes da apresentação, mas onde contos e histórias de dança e de vida e os mecanismos do teatro e dos seus “habitantes”, um pequeno mundo mágico com as suas regras. Ao olhar frontal da televisão junta-se o olhar mais íntimo e ao mesmo tempo indisciplinado do olhar de uma câmara destinada a filmar um documentário e, portanto, empenhada em captar o espírito da dança na sua sentença máxima, que nos transporta para uma mundo fantástico, poético e ao mesmo tempo risonho e pouco convencional.