Março 22, 2025
Salvini pequena Belva na sala de Fagnani na Rai2

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O que disse Matteo Salvini na transmissão “Belve” apresentada por Francesca Fagnani na Rai2.

O interesse não estraga a amizade, diz o velho ditado. O que parece ser particularmente válido na política nas atuais relações entre a Primeira-Ministra Giorgia Meloni e o seu vice, Ministro das Infraestruturas-Transportes e líder da Liga, Matteo Salvini. Descrito porquê o “perigoso” coligado de “Giorgia”, que poderia até desestabilizar o governo, embora nesta reportagem mediática de esquerda não fique simples o que ganharia com isso, Salvini ontem à noite de uma forma muito transparente e calma, em uma entrevista descontraída na Rai2 no “Belve” de Francesca Fagnani ilustrou a sua estratégia para as eleições europeias com o objectivo de “ultrapassar os 9 por cento”. Com a premissa reiterada com muita certeza de que o governo vai persistir, o “capitão” reafirmou toda a sua risca de federação com a direita europeia do grupo Id, do qual a Liga é o pilar, reafirmou a risca contra a reeleição de Ursula von der Leyen, a mensagem clara que veio da recente revelação em Roma. E fê-lo não de todo envergonhado, mas sim satisfeito com a mediação em seu base, em oposição a Meloni, pela sua “amiga” histórica Marine Le Pen, que desafiou o primeiro-ministro a esclarecer se ainda quer Ursula ou não.

Pressionado por Fagnani, Salvini afirmou que, em suma, é proveniente que todos nas eleições europeias, ainda mais com representação proporcional, possam declarar a sua identidade. Mas isto, reiterou veementemente, não significa de forma alguma colocar o governo em crise. Ou a sua “amizade em construção” com Meloni, com quem pela manhã troca mensagens jocosas sobre o roupa de que, segundo os jornais, eles se odeiam.

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Salvini parece estar a expor: o governo está seguro, mas deixem isso comigo e com o meu partido, Giorgia. Reivindica o objetivo de restaurar consensos perdidos, de “voltar a ser o primeiro, mas isso não em detrimento do governo e dos aliados”.

Há uma mensagem política clara que também parece ser dirigida à pequena franja, principalmente de ex-parlamentares que já não se candidatam à reeleição, que a contestaram ontem, e externamente àqueles que a estão a dar a caminho do pôr-do-sol: “Eu ganhei”. não desista. “Ainda tenho muito para dar”, sublinha. E explica por que o governo não cairá. Em homenagem ao pai político Umberto Bossi, Salvini lembra que porquê o Senatur lhe ensinou: “Os votos são pesados, não contados”, segundo o ditado de Cuccia para as ações. Em suma, você pode ter menos votos, mas fazê-los render mais do que quando você tinha três vezes mais: “Estamos conseguindo mais coisas agora (referência evidente à Autonomia, em primeiro lugar Ed) do que teríamos obtido permanecendo no governo com o Movimento Cinco Estrelas.

Salvini reivindica totalmente a escolha de desligar o governo Conte/1. O Senador, porquê sabemos, preferiu ter menos votos ao retornar ao governo com Silvio Berlusconi depois da crise de 94, obtendo a “Reembolso”, embora tenha sido rejeitado no referendo mas vencido no Setentrião, do que permanecer sozinho no a oposição com números muito elevados.

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Quanto às últimas críticas feitas por Bossi sobre o partido estar exagerado à direita, mas de uma forma muito sóbria ao contrário de alguns “apoiadores de Bossi”, Salvini brinca: “Já faz muito tempo que ele disse que não sabe se Estou cometendo um erro político. Lembro-me de algumas explosões noturnas de Umberto ao telefone, com meus pais protestando porque estavam dormindo.” Depois, uma afetuosa homenagem ao vetusto “encarregado” fundador da Liga Setentrião, que soa porquê uma increpação de Salvini a si mesmo: “Há quanto tempo não tenho notícias de Bossi? Muito tempo. Ele é um gênio que trouxe questões até logo inimagináveis ​​para a política.”

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