Maio 6, 2025
São Luís Gonzaga, padroeiro dos jovens explicado por Dom Bosco

São Luís Gonzaga, padroeiro dos jovens explicado por Dom Bosco

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Santos e jovens, é provável. Isto é confirmado pelo testemunho de vida de São Luís Gonzaga (1568-1591) cuja memória litúrgica ainda hoje ocorre. A santa, religiosa da Companhia de Jesus, conhecida por todos porquê padroeira da juventude católica, oferece-nos a oportunidade de refletir sobre a santidade juvenil. A sucessão de jovens santos é longa e repleta de biografias verdadeiramente extraordinárias: desde os primórdios do cristianismo, passando pelos religiosos jesuítas, até ao horizonte São Carlos Acutis (1991-2006), cuja data de canonização será divulgada no consistório do próximo dia 1º de julho.


E se olharmos para a santidade entre os jovens não podemos deixar de recordar um dos santos “idosos” que foi o extremo promotor da santidade entre as crianças: São João Bosco (1815-1888). Do santo salesiano, entre os muitos escritos publicados, resta um volume valedouro, nomeadamente O jovem inteligente (1847), que poderíamos definir porquê o ponto de chegada das suas experiências pastorais entre os jovens do primeiro Oratório e que constitui a base para o desenvolvimento do seu programa de santidade juvenil. No volume encontramos o que ele mesmo define porquê “horizontes da espiritualidade juvenil”, uma síntese das práticas religiosas que um jovem deve seguir.

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Desde as primeiras linhas o objeto do item é muito percebido.Ópera: «Um método de vida cristão satisfeito e contente»; um protótipo de vida que possa levar os jovens a tornarem-se “a consolação dos familiares, a honra da pátria, bons cidadãos na terreno para um dia serem afortunados habitantes do firmamento”. Um programa lindo, um programa sagrado, que São João Bosco sempre procurou transmitir aos seus filhos. Dividido em três partes (mais um apêndice contendo o louvores sagrados), o volume representa um valor real manual para a santidade juvenil. E é precisamente ao grafar sobre isto que o santo piemontês se refere a São Luís Gonzaga, olhando para ele porquê um protótipo a seguir para todos os jovens. Na primeira segmento do livro encontramos: algumas instruções e reflexões importantes sobre o Senhor; os deveres do cristão e uma lista de verdades eternas. A segunda segmento, no entanto, oferece uma sequência de Exercícios particulares de piedade cristã em uso no século XIX. A terceira e última segmento contém o ofício de Nossa Senhora e as formas para a celebração das Vésperas ao longo do ano litúrgico.


O estilo é direto e, se prestarmos atenção, quase parece que a sua voz emerge dos versos escritos por Dom Bosco: «Existem dois enganos principais com os quais o diabo costuma alongar os jovens da virtude. A primeira é fazê-los pensar que servir ao Senhor consiste numa vida melancólica, longe de qualquer diversão e prazer. Não é assim, queridos jovens. Quero ensinar-lhes um método de vida cristão ao mesmo tempo satisfeito e contente, mostrando-lhes o que são a verdadeira diversão e o prazer, para que possam manifestar com o santo vaticinador Davi: sirvamos ao Senhor com santa alegria : servir Domino in laetitia».

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E o que escreve São João Bosco sobre os jovens? Ou melhor, o que escreve, em privado, aos jovens para lhes mostrar o caminho da santidade? Cá está a resposta: «Persuadidos, queridos filhos, de que todos fomos criados para o firmamento, devemos encaminhar todas as nossas ações para nascente termo. Você deve ser movido principalmente pelo grande paixão que Deus tem por você. Pois embora ame todos os homens porquê obra das suas mãos, tem, no entanto, um carinho privado pelos jovens, formando neles o seu delícia: Deliciae meae esse cum filiis hominum. Portanto você é o delícia e o paixão daquele Deus que o criou. Ele te nutriz porque você ainda tem tempo para fazer muitas boas obras; ele te nutriz porque você é uma idade simples, humilde, simples e em universal ainda não se tornou a infeliz presa do inimigo infernal.” Linhas eficazes para indicar aos jovens a sua missão: “Fazer muitas boas obras”.


É interessante notar tipo, não O jovem inteligente, o santo piemontês refere-se diversas vezes a São Luís Gonzaga. Nota clara de tudo isso é o nome do jesuíta que aparece nas primeiras páginas do volume – principalmente nas que compõem a primeira segmento – tapume de quarenta vezes. Quarenta citações para traçar o perfil perfeito do jovem santo. A primeira é junto com outra jovem santa, Santa Rosa de Lima (1586-1617): «Ah! rebento, diz Deus, lembre-se do seu Instituidor na era da sua juventude; em outro lugar ele declara santo aquele varão que desde a mocidade começou a observar seus mandamentos. Esta verdade era conhecida pelos santos, e principalmente por Santa Rosa de Lima e São Luís Gonzaga, que, tendo começado a servir veementemente ao Senhor aos cinco anos de idade, já adultos não encontravam prazer senão nas coisas que diziam saudação a Deus; e assim eles se tornaram grandes santos.”

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O santo jesuíta é considerado um farol para seus queridos filhos de Valdocco: «Onde estava São Luís Gonzaga ninguém se atrevia a pronunciar uma termo menos honesta e quando ele chegou no momento em que alguém dizia alguma coisa, imediatamente disseram: cala-te, aí está o Luís». Outrossim, Bosco refere-se também a uma prática piedosa que hoje infelizmente caiu em desuso: «Os pontífices romanos, para aumentar o ilustrado deste grande santo para o mercê místico dos cristãos, concederam indulgência plenária a todos aqueles que, arrependidos e comunicados , havia santificado seis domingos contínuos anteriores à sarau do santo, ou outros durante o ano com obras piedosas e orações para honra do próprio santo e para glória de Deus. Esta indulgência pode ser obtida para cada um dos referidos domingos”.


Finalmente, atinge o que ele ainda relata São João Bosco sobreo jovem santo no Paraíso: «A sua humanitarismo para com Deus e para com o próximo foi tão intensa, que toda a sua vida, desde o primeiro uso da razão até à sua morte, foi um tirocínio contínuo de humanitarismo para com o próximo e de paixão para com Deus. dei Pazzi, que, extasiada ao contemplar a felicidade dos bem-aventurados, viu a glória de São Luís, exclamou que se não a tivesse visto, nunca teria autorizado que havia tanta glória no firmamento porquê aquela com que São Luís foi ornamentado .” Uma descrição que deixa sem palavras, que toca o coração e que nos faz refletir sobre o caminho de santidade ao qual todos somos chamados.

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