Março 23, 2025
Sim ao nome Audrey Hepburn para as bailarinas criadas por Ferragamo

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O dançarinos criado por Ferragamopode ser comparado ao nome e imagem da atriz belga Audrey Hepburn. A motivação do lucro, na publicidade de um resultado, não exclui, de facto, a reprodução da imagem ou do nome de uma pessoa famosa, se houver também uma intenção informativa. E neste caso específico os modelos foram criados em 59 pelo estilista toscano para uma atriz que com o tempo se tornou um símbolo de elegância. Partindo deste princípio, o Tribunal de Cassação rejeitou o recurso dos filhos de Audrey Hepburn, Luca Dotti e Sean Hepburn Ferrer, que pediram ao Salvatore Ferragamo Spa uma indemnização por danos pelo uso não autorizado do nome Audrey Hepburn, muito uma vez que pela falsificação de a marca registrada «Audrey Hepburn». Actos ilícitos praticados através da apresentação ao público, para fins comerciais, de três pares de sapatos: o “Bailarina Audrey”, o “Sandalo Gondoletta” e o “Bailarina Idra”, aos quais o nome foi associado. Um comportamento que os juízes foram convidados a proibir.

O recta à informação

O STF, porém, valoriza os fins informativos e culturais uma vez que justificativa para a ilegalidade da reprodução não autorizada da imagem. Caso contrário, explicam os juízes, «significaria chegar à epílogo inadmissível, por ser contrária ao espírito do legislador, de uma compressão suculento do recta à informação, que ficaria reservado somente a iniciativas sem fins lucrativos e, portanto, para iniciativas implementadas por órgãos públicos ou particulares que pretendam fabricar atividades beneficentes”. A maneira correta consiste em lastrar os interesses em jogo e estimar a combinação entre uso informacional e mercantil. Deixando em franco a possibilidade de o interesse informativo prevalecer sobre o interesse publicitário, determinando a licitude da utilização.

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O calçado criado para a atriz

Segundo o Tribunal de Cassação, foi o que aconteceu no caso pesquisado, com algumas distinções. Para a “Bailarina Audrey”, conforme apurou o Tribunal de Recurso, a utilização do nome Audrey by Ferragamo spa foi peça de um “entendimento” entre a empresa e o Audrey Hepburn Children’s Fund, a instalação de filantropia criada em 1994 por seus filhos por Audrey Hepburn.

Um contrato comemorado em 2000, por ocasião da exposição organizada no Japão, previa que a Ferragamo spa poderia continuar a vender os produtos, mesmo depois de expirada a licença de utilização do nome e retrato de Audrey Hepburn para fins publicitários. o contrato, incluindo a dançarina chamada «Audrey», sob o seu nome mercantil. Para os outros dois sapatos, o nome Audrey Hepburn apareceu na descrição do resultado no site do spa Ferragamo. A sandália “Gondoletta” referia-se a um padrão usado por Audrey Hepburn”. Já a bailarina “Ira”, criada em 1959 por Salvatore Ferragamo, é um dos numerosos modelos inventados pelo estilista toscano para a atriz. Assim, apesar da exiguidade de entendimento entre as partes sobre a utilização do nome Audrey Hepburn, os juízes consideraram prevalecente a função essencialmente informativa, «relacionada com a premência de indicar a origem prestigiosa do sapato e o contexto em que foi realizado.” Isto, sem negar a “conotação largamente mercantil”.

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