Maio 11, 2025
“Sou um canibal e tenho orgulho disso”

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Publicados: 04/11/2024 08:51

Isabella Santacroce entrevista canibal

Já se passaram quase quatro anos desde Isabella Santacroce ele não se expressava mais publicamente. Mas agora o Jornalista ele decidiu quebrar o silêncio. Ele faz isso concedendo um longo entrevista com República no qual revela diversas revelações sobre sua vida e curso. Seu último esforço literário intitula-se ‘Magnificat paixão’ (o Avaliador).
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Entrevista de Isabella Santacroce com Repubblica

“Foram anos Dickinsonianos, anos de existência enclausurada, mas para mim a solidão é um estado de perdão”, portanto Isabella Santacroce explica por e-mail ao repórter do Repubblica os motivos de seu longo silêncio. E portanto: ‘Magnificat Amour’ escrevi enquanto segurava uma vela acesa ao meu lado, era o meu indicador. Comecei à tarde, muitas vezes chegando de madrugada. Passei até treze horas com ele. Às vezes eu ia dormir e depois voltava quase uma vez que se o tivesse ouvido me chamando.”

O Magnificat Amour vive na dimensão do sagrado, que considero a soma dos extremos, onde coexistem o santo e o pecante. Ambos são uma frase de ir além do limite. – ele explica novamente Isabella Santacroce – Para mim grafar é um confronto contínuo com o integral. Literatura é profundeza e exige profundeza. Redigir para mim não é uma paixão, mas uma glorificação.”

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“Quando ela estreou com ‘Fluo’, em meados dos anos 90, foi abordada por escritores ‘canibalistas’”, pergunta a jornalista a certa profundeza. E a resposta do repórter é clara e persuasivo: “Foi o último movimento literário italiano, e tenho orgulho de tê-lo compartilhado com grandes autores uma vez que Aldo Nove, Tiziano Scarpa e Niccolò Ammaniti. Tenho boas lembranças da minha amizade com Aldo e Niccolò. A primeira vez que encontramos Aldo foi dando doces para todo mundo enquanto Niccolò falava sobre filmes de terror.”
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