Março 24, 2025
Steve Bannon deve encetar a satisfazer sua pena até 1º de julho

Steve Bannon deve encetar a satisfazer sua pena até 1º de julho

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Steve Bannon, ex-assessor da Vivenda Branca de Donald Trump.
(Anna Moneymaker, Getty Images)





Em 6 de junho, um juiz federalista decidiu que Steve Bannon, um ideólogo populista de direita e macróbio mentor da Vivenda Branca de Donald Trump, deve apresentar-se na prisão até 1 de julho para encetar a satisfazer a sua pena de quatro meses de prisão.

Bannon, de 70 anos, foi sentenciado em outubro de 2022 por se recusar a cooperar com a investigação parlamentar sobre o ataque ao Congresso em 6 de janeiro de 2021. A pena foi portanto confirmada em recurso em 10 de maio de 2024.

Depois recurso da resguardo, Bannon obteve pena suspensa, que foi revogada em 6 de junho pelo juiz Carl Nichols.

“Eles não serão capazes de me silenciar”, disse Bannon ao transpor da Câmara, acrescentando que acredita que o Partido Republicano irá “varrer” as eleições presidenciais e legislativas de 5 de Novembro.

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Trump, o candidato presidencial republicano, classificou a pena de Bannon uma vez que uma “tragédia americana” na sua rede social Truth Social, acusando a gestão Biden de usar o sistema judicial para atingir adversários políticos.

Outro macróbio mentor de Trump na Vivenda Branca, Peter Navarro, também sentenciado a quatro meses de prisão pelo mesmo delito, começou a satisfazer a pena em março.

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Em 6 de janeiro de 2021, Bannon conversou por telefone com Trump, indiciado de incitar centenas de apoiadores a invadir o Congresso para impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 2020.

Trump não foi diretamente processado pelo seu papel no ataque ao Congresso, embora em dezembro de 2022 a percentagem parlamentar de questionário tenha recomendado acusações criminais contra ele, incluindo incitação a um motim e conspiração contra as instituições.

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No entanto, foi indiciado em agosto de 2023 por um tribunal federalista em Washington e depois pelo juiz estadual da Geórgia por tentar anular o resultado das eleições presidenciais de 2020. Ainda não foi definida uma data para o início destes dois julgamentos.

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