VILLORBA (TREVISO) – O sorriso de Eleonora Pavan desapareceu com exclusivamente 31 anos. Nos últimos 8 anos, ela foi forçada a enfrentar um fardo pesado doença. Ela nunca desistiu. Na segunda-feira, porém, a doença infelizmente seguiu seu curso inexorável. “É difícil”, foi a mensagem que enviou anteontem a alguns amigos.
Eleonora Pavan morta, a dor
Pouco depois não havia mais zero a fazer. “Um leão faminto pela vida – é a memorial de um camarada – do qual você não queria ir embora. Você nem sequer considerou isso. Você era luz: radiante, potente solar”. “Quanto saudação pela sua luta. Quanta força há na sua perceptibilidade – acrescenta outro – deixa sua marca. Você sempre deixará isso em quem te conheceu.”
Suzanne Somers, atriz de “Three’s Company”, morta aos 76 anos: ela enfrentava cancro pela terceira vez
Morta de cancro, Marialuisa Pavanello orienta o marido a publicar nas redes sociais uma última despedida: «A vida é curta, mas bela»
Originária de Villorba, Eleonora frequentou o escola clássico Canova, em Treviso. Posteriormente, ele estudou economia na Universidade de Trieste. Ele deixa a mãe Patrizia e o pai Jean Louis, o irmão Nicola e o companheiro Giulio Maria. A última despedida será feita amanhã, 10 de abril, às 15h30, na igreja paroquial de Catena di Villorba. A família pede a todos que não tragam flores, mas que façam doações em prol da Advar, associação de Treviso que acompanha pacientes afetados por Cancro.
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS