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Na noite de Saint Denis desta vez os holofotes estão voltados sobretudo para os 200m masculinos. Onde todos aguardam o norte-americano Noah Lyles, que no final se vê obrigado a contentar-se com o bronze em 19”70, também batido pelo seu compatriota Bednarek (19”62) numa prova dominada, surpreendentemente, pelos vinte- Letsile Tebogo, um ano do Botswana, que devora a pista até terminar em 19”46, completando com novo recorde africano. Lyles que, recém-conquistado o título dos 100m poucos dias antes, descobriu-se mais tarde que corria com Covid e, depois de ficar deitado no chão por um longo tempo sem fôlego, foi retirado do estádio em uma cadeira de rodas.
No entanto, a atenção dos entusiastas do atletismo suíço também se concentrou no desempenho de Annik Kälin, atleta dos Grisões que compete no heptatlo de 200 m com a esperança de talvez conseguir melhorar o sexto lugar que ocupou após as três primeiras provas. A representante da TV Landquart, de 24 anos, terminou a sua prova na quarta posição, com 23”88 (não muito longe do seu recorde pessoal de 23”72), resultado que, no entanto, não altera o seu sexto lugar na classificação geral. , agora liderado pelo britânico Johnson-Thompson que arrebata o recorde do belga Thiam.
Para as mulheres, porém, o momento ‘chave’ chega por volta das 21h30, na final dos 400 com barreiras, quando a americana Sydney McLaughlin é autora de uma impressionante progressão que esmaga a resistência do tão aguardado Femke Bol, parando os relógios em um 50′ ’37 que também se torna o novo recorde mundial, enquanto o holandês é forçado a contentar-se com o terceiro lugar.
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