Março 20, 2025
Teia de aranha, a sátira do filme de terror

Teia de aranha, a sátira do filme de terror

Continue apos a publicidade

O pequeno protagonista de Teia de Aranha, só na escola e com uma situação familiar difícil, é vítima de um tanto misterioso que se esconde dentro das paredes da sua antiga vivenda. Em Rai4 e RaiPlay.

Uma imagem do filme Teia de aranha

Peter é um menino tímido e introvertido de oito anos que luta para interagir com os colegas de escola. O pequeno mora com os paisCarol e Mark, em uma vivenda antiga de um bairro suburbano, onde um notícia dramática durante a noite de Halloween. Peter afirma ouvir barulhos vozes e ruídos vindos da parede de seu quarto, mas mamãe e papai parecem ignorar deliberadamente seus medos, apontando-os uma vez que fobias típicas da puerícia.

Teia de aranha Woody Norman em uma cena

Continue após a publicidade
O pequeno protagonista de Cobweb

Em Teia de aranha Porém, nem tudo é o que parece e a novidade professora, a substituta Miss Devine, percebe os problemas pedidos de ajuda de seu alunoexpresso num imagem perturbador e explicativo criado enquanto se esperava pela fatídica noite de “mel ou travessura“. À medida que a sarau se aproxima, Peter e sua família acabarão se aprofundando, voluntariamente ou não, em um pesadelo cada vez mais profundo e sem saída aparente.

O significado do terror

Teia de aranha Anthony Starr em uma cena

Antony Starr em cena do filme de terror

A terror interessante e aperfeiçoável Teia de aranha, que recicla os topoi superutilizados da vivenda assombrada sabe-se lá que presença sombria para desencadear uma história enxurro de nuances, pelo menos nas instalações, que pretende refletir não só sobre o tema do bullying, que em última estudo é secundário, mas supra tudo no violência dentro de vivenda o que gera novos monstros, sejam reais ou sobrenaturais. Um filme que relembra conceitualmente um grande doutrinado da última dezena uma vez que Babadook (2014), embora menos experiente e sutilmente dúbio. Na verdade, certas passagens vêm cá realizado claramentetalvez até de forma muito direta, deixando em vez disso dúvidas e a exiguidade de explicações que justifiquem certos comportamentos, cada vez mais obsessivos e descontrolados, de alguns personagens-chave.

A morada do mal, a sátira: um horror gótico entre medos e maldições

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Imagens da teia de aranha: susto, né?

Teia de aranha Lizzy Caplan em uma cena do filme

Teia de aranha: Lizzy Caplan em cena do filme

As sugestões canônicas são chamadas de práxis a uma imagem conhecidaentre portas que se abrem sozinhas, balanços que balançam sem ninguém sentar e sussurros que vêm de trás das paredes, numa atmosfera que progressivamente passa para níveis de maior tensão: uma período preparatória para aquele final que é uma mistura entre invasão de morada e slasher, com todos os prós e contras do caso. É preciso manifestar que a velha vivenda onde paira o mistério, acompanhada de um dramático caso de delito que chocara a comunidade somente qualquer tempo antes, revela-se um arquétipo excessivamente explorado e da mesma forma a escolha da noite de Halloween uma vez que cenário temporal é um expediente fácil para explorar alguns truques narrativos relacionados ao tema.

…cada família infeliz é infeliz à sua maneira

Teia de aranha Woody Norman em uma foto

Woody Norman em cena chave de Teia de Aranha

Às vezes você tem que tomar decisões difíceis para proteger sua família“é o lema deste pai sui generis – interpretado porAnthony Starr De Os meninos – mas é uma pena que as motivações e psicologias dos pais não sejam devidamente exploradas, deixando também muitos não foram ditos sobre as origens deste Mal que atormenta o pequeno protagonista, lutando por um caminho de prolongamento muito mais que traumático e contando somente com seu professor combativo e altruísta para apoiá-lo nos momentos mais difíceis. Um núcleo disfuncional subjugado às regras do horror moderno, com referências a uma iconografia quase j-horror nas fases cruciais da história. Só a última meia hora é tingida de notas folclóricas e de hemoglobina, num entretenimento de gênero aprazível que, apesar de um roteiro implausível, sabe entreter com paladar o seu principal público-alvo. Espelho de um filme que, se tivesse oferecido mais atenção a certos aspectos, teria muito mais a manifestar do que a comparecer logo um término em si mesmo.

Continue após a publicidade

Conclusões

Uma moçoilo atormentada não só na escola, mas também em vivenda, por presenças tangíveis e misteriosas, descobrirá uma vez que o horror que se esconde em sua vivenda tem diferentes faces. Cobweb gostaria de falar muito – talvez até demais? – mas aborda temas complexos de forma superficial, preferindo aquela espírito de gênero que cresce em impaciência progressiva até o emocionante confronto final, onde mesmo que nem todas as questões cheguem à tona, pelo menos a espírito do terror fica totalmente satisfeita.

Porque nós gostamos

  • A espírito do terror é muito garantida por referências a um imaginário arquetípico muito encenado.
  • Diversão de gênero garantida.

O que está incorrecto

  • A história desencadeia ideias potencialmente intrigantes, mas as deixa desabar em ouvidos surdos.
  • Gestão de personagens e situações parcialmente forçadas.

Fonte

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *