
“A reconstrução integral da cidade e das aldeias é um responsabilidade e um compromisso de continuar. Para todas as componentes sociais, antes de mais zero para as instituições. Uma vez que tal, é o trabalho de reconectar o tecido social.” Assim, em transmitido, o Presidente da República Sergio Mattarella, em memória do terremoto que atingiu L’Aquila há quinze anos. “L’Aquila é um padrão da resposta que o Estado tem oferecido desde a gestão da emergência, passando pela reconstrução até à regeneração dos últimos anos, cujos primeiros efeitos se fazem sentir”. Assim, a primeira-ministra Giorgia Meloni.
“O terramoto de há quinze anos, na noite entre 5 e 6 de Abril, chocou L’Aquila e periferia, tirando a vida a mais de 300 pessoas. A ruína atingiu o núcleo histórico, a periferia, as aldeias vizinhas, deixando toda a comunidade pátrio atônita e chocada”, lembra Mattarella. “O país – sublinha – soube reagir, mobilizando todas as suas energias, enquanto os habitantes da zona atingida pelo terramoto encontraram forças para iniciar a reconstruir as suas casas, locais de trabalho, escolas, para restabelecer – na medida do verosímil – o seu património artístico. belezas. O caminho do renascimento daquela terreno tornou-se um objectivo e um património cívico geral”. O encarregado de Estado sublinha a relevância e a premência de continuar o caminho da reconstrução dos lugares, “assim porquê o trabalho de religação do tecido social”. “É um repto que diz saudação a Abruzzo, ao seu interno e, ao mesmo tempo, constitui uma passagem para inovar e oferecer às novas gerações a possibilidade de concretizar os seus projetos na segurança de um envolvente que sabe mourejar com territórios feridos, ou risco pela imprevisibilidade da natureza, locais de novas oportunidades. A memória de acontecimentos tão trágicos deve, portanto, tornar-se um alerta e um compromisso para todo o país, para nunca descurar o valor da vida humana e a integridade das comunidades”, conclui.
“Dirijo um pensamento a tantos que, em diversas funções e em diferentes etapas, deram o seu contributo: os italianos que demonstraram grande solidariedade e proximidade; os voluntários que se mobilizaram nos dias e meses seguintes; mulheres e homens
homens, das instituições e não, que com desamor e comprometimento contribuíram para realizar uma reconstrução que se tornou um exemplo”, afirma novamente Meloni.
O Primeiro-Ministro recorda o que o governo fez: “Com a nossa primeira lei orçamental atribuímos, com uma visão plurianual e porquê nunca antes, os recursos necessários às autarquias locais. Simplificámos também a legislação para a reconstrução pública e libertámos fundos para concluir a reconstrução de escolas e
encontrou aqueles para concluir o Teatro Comunale dell’Aquila.
Um compromisso, nosso, que continuaremos a levar por diante – assegura – com muita atenção à cidade e às zonas internas, um território poderoso e orgulhoso que tem demonstrado grande honra nos momentos mais difíceis. Um amplexo às comunidades que, ontem à noite, se encontraram no luto coletivo da procissão das tochas e renovaram o rito da memória. O renascimento da Águia é o renascimento de um pedaço de nós mesmos. Há quinze anos estávamos lesionados, mas conseguimos restabelecer e retornar mais fortes.”
Stefania Losito