(Teleborsa) – O presidente galicismo Emanuel Macron afirmou que oEuropa corre o risco de morrer. Sete anos depois do seu primeiro oração por “uma Europa soberana, unida e democrática” na Sorbonne, o presidente galicismo regressou à universidade parisiense para fazer um balanço dos progressos alcançados até agora e definir os rumos que espera para o porvir. “A nossa Europa é mortal, pode morrer”, lembrou Macron, afastando esta perspectiva “depende unicamente da nossa escolhasmas devem ser feitos agora.”
Macron falou de umUnião “Cercada” perante as potências regionais e da guerra que regressou ao continente posteriormente a agressão russa em Ucrânia. Perante estes cenários, alertou, é necessária “uma mudança de paradigma profunda e importante”, com um programa de resguardo estratégica “credível”. Macron reiterou a urgência de novas formas de dívida geral para investir em setor militaresmuito uma vez que a introdução de uma “preferência europeia” para ele espaço e para resguardo. A consolidação da nossa indústria de resguardo “é uma urgência”, repetiu diversas vezes.
Quanto a políticas migratório Macron pediu à Europa que recupere o “controlo das suas fronteiras”, propondo uma “estrutura política” continental, um “juízo Schengen” que decida “efetivamente” sobre os migrantes, o delito e o terrorismo.
Na frente económica, o presidente europeu apelou a “um choque de investimentos comuns”, mas também à introdução de um “objetivo de propagação”, além da contenção da inflação. Confrontados com a concorrência dos EUA e China Macron propôs «uma exceção à livre concorrência» em alguns setores estratégicos (por exemplo, lucidez sintético e tecnologias verdes).