Março 21, 2025
Uma potente tempestade solar está prestes a atingir a Terreno: quando isso vai ocorrer e o que pode ocorrer

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Os efeitos mais importantes são esperados no sábado, dia 11, mas já poderá ter alguns efeitos no nosso planeta esta noite. O Meio de Previsão do Clima Espacial da dependência norte-americana Noaa aumentou o nível esperado para G4, o segundo mais supino da graduação: cá estão os danos e transtornos que pode fomentar

A Terreno prepara-se para a chegada de uma potente tempestade solar: os primeiros efeitos deverão chegar já esta noite, enquanto os mais intensos são esperados no sábado, 11 de maio. O Meio de Previsão do Clima Espacial da dependência norte-americana NOAA elevou o nível de previsão da tempestade para G4, o segundo mais supino da graduação, que prevê impactos na rede elétrica, sistemas de navegação por satélite uma vez que GPS e problemas com satélites e veículos espaciais, além da maior verosimilhança de poder apreciar a aurora boreal mesmo em baixas latitudes.

Masserotti: “Estamos nos aproximando do pico”

“A tempestade pode encetar hoje e continuar amanhã. Mas a atividade solar continuará intensa também no próximo período, estamos nos aproximando do pico”, explicou Mauro Messerotti, professor de meteorologia espacial da Universidade de Trieste. A tempestade se deve à intensa atividade de um gigantesco grupo de manchas solares, denominado AR3664, que se estende por tapume de 200 milénio quilômetros, portanto aproximadamente 16 vezes o tamanho da Terreno. É uma das maiores e mais ativas regiões observadas neste ciclo solar, iniciado em dezembro de 2019.

Imagens do buraco negro e da Via Láctea.  Artist_s_impression_of_black_hole NASA/CXC/M.  Weiss.  ANSA/EUA +++ SEM VENDAS, SOMENTE PARA USO EDITORIAL +++

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Um frame do vídeo da última tempestade solar, que ocorreu no início do mês e agora é seguida por um período de relativa calma (Nasa) – ©Ansa

“Uma mancha solar tão grande que é visível a olho nu”

A extensão do AR3664 coloca-o em posição de rivalizar com outro enorme grupo de manchas solares, o de Carington, que fez sentir os seus efeitos entre agosto e setembro de 1859, causando incêndios em escritórios telegráficos e desencadeando auroras perto do equador. “A região AR3664 é caracterizada por uma grande dificuldade, com campos magnéticos muito intensos que provocam uma situação particularmente instável – observa Messerotti – e é tão grande que é visível até a olho nu, obviamente sempre com proteção adequada”.

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O que pode ocorrer nos próximos dias

Uma tempestade solar, ou geomagnética, é uma perturbação do campo magnético da Terreno, afetada por partículas de subida vontade emitidas pelo Sol que tornam a classe mais externa da atmosfera eletricamente carregada. Devido a esse fenômeno, as ondas de rádio que viajam nessas áreas perdem vontade devido às colisões mais frequentes com os elétrons, o que motivo sua degradação ou mesmo absorvência completa. Nos últimos dias, o grupo de manchas solares AR3664 emitiu várias erupções solares poderosas (erupções violentas que libertam vontade equivalente a várias dezenas de milhões de bombas atómicas): no dia 9 de maio, em pessoal, produziu duas explosões de classe, a mais subida, detetadas pela NASA e o satélite Noaa Goes-16 às 11h13 e 19h44, horário italiano. Ambos os eventos estão associados às duas ejeções de volume coronal (ejeções de material na forma de plasma) que viajam em direção ao nosso planeta. A estes acrescem três Cme gerados entre 8 e 9 de maio, cuja chegada está sempre prevista para 11 de maio. “Ao todo, cinco Cme estão indo em direção à Terreno”, confirma Messerotti: “Caso se fundam, isso obviamente tornará a tempestade geomagnética ainda mais intensa, mas é impossível prever isso”.

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NO ESPAÇO - SEM DATA: (EMBARGO PARA PUBLICAÇÃO ATÉ 18:00 GMT, 25 DE JANEIRO DE 2006) Uma impressão artística do planeta recém-descoberto, chamado OGLE-2005-BLG-390Lb, que foi descoberto em um projeto envolvendo dois cientistas da Universidade de St Andrews, na Escócia .  Os cientistas dizem que é o mais parecido com a Terra já encontrado, o novo planeta tem uma massa cinco vezes maior que a da Terra e está a aproximadamente 20.000 anos-luz da Terra, no centro da Via Láctea.  (Foto do Observatório Europeu do Sul via Getty Images)




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