Novembro 2, 2024
Vacina AstraZeneca Covid, o risco de trombose e a ação coletiva

Vacina AstraZeneca Covid, o risco de trombose e a ação coletiva

As novidades em vacina anti-Covid De AstraZeneca chegando da Grã-Bretanha parecem ser o último ato do que poderíamos definir uma vez que a “crônica de uma morte anunciada”. Processada numa acto colectiva, a farmacêutica admitiu de facto pela primeira vez em tribunal que a sua vacina – protagonista em Itália de um caso que logo decretou o seu termo – pode originar um efeito secundário vasqueiro, sabido uma vez que síndrome de trombose com trombocitopenia.

Isso não é exatamente novo. Precisamente levante risco vasqueiro foi protagonista nos anos mais quentes da pandemia de uma nota informativa ad hoc da Sucursal Italiana de Medicamentos (Aifa). Mas vamos ver mais de perto o que está acontecendo, lembrando que o resultado não é utilizado em nosso país há qualquer tempo.

A ação coletiva

A vacina de vetor viral contra a Covid-19 ‘marca’ AstraZeneca teve uma história acidentada desde o início, ou seja, desde a espalhamento dos primeiros dados de eficiência pela Universidade de Oxford. A chegada ao mercado foi logo acompanhada por uma série de vicissitudes – também no projecto da farmacovigilância – que levaram a que levante resultado fosse visto com suspeição, não só em Itália, selando assim o seu orientação.

Posteriormente o termo da pandemia, AstraZeneca foi processado Over the Channel em uma ação coletiva: Segundo denúncias, a vacina causou lesões graves em alguns pacientes. Pois muito, uma vez que lemos no ‘Telegraph’, o gigante anglo-sueco admitiu agora em tribunal que a sua vacina pode originar efeitos colaterais raros, incluindo coágulos sanguíneos e baixa descrição de plaquetas.

Na veras, esta não é uma notícia inteiramente novidade: estudos de farmacovigilância realizados em todo o mundo depois de o resultado ter recebido luz verdejante detectaram e limitaram o risco de trombose rara. Agora, porém, a acto colectiva intentada no Reino Unificado reabre a questão: os lesados ​​pediram indemnizações até £ 100 milhões para murado de 50 vítimas.

Logo? Embora contestasse as alegações dos demandantes, a AstraZeneca admitiu pela primeira vez num dos documentos judiciais que a vacina pode “em casos muito raros, originar síndrome de trombose com trombocitopenia”, ou seja, níveis baixos de plaquetas no sangue. “O mecanismo causal não é sabido”, afirmou a empresa nos documentos, conforme noticiado pelo ‘The Telegraph’.

O caso na Itália

Ela foi vacinada com levante resultado Camila Canepa, Um jovem de 18 anos morreu no dia 10 de junho de 2021 (duas semanas depois de receber a primeira ração durante um dia franco). A investigação está em curso e cinco médicos estão inscritos no cadastro de suspeitos.

As notas de Aifa

Vale lembrar também que esta vacina foi recomendada pela primeira vez para adultos na Itália menos de 55 anos e logo para mais de 60. Uma oscilação que alimentou um notório ceticismo, para além da questão dos possíveis efeitos adversos. Sobre o que estamos conversando? Justamente esse vasqueiro efeito paralelo foi protagonista de uma nota informativa nos últimos anos da Sucursal Italiana de Medicamentos (Aifa) sobre a vacina anti-Covid da AstraZeneca. E um maxi-estudo recente destacou e quantificou os possíveis riscos associados aos vários tipos de produtos anti-Covid.

Vaxzevria”, escreveu Aifa na nota informativa, é contraindicada em indivíduos que apresentaram síndrome trombocitopênica trombótica (Tts) em seguida vacinação anterior com Vaxzevria”. Na prática, quem teve levante problema em seguida a primeira ração da AstraZeneca não deverá receber levante reforço da vacina. Os Tts requer manejo galeno especializado. “Os prestadores de cuidados de saúde devem consultar as diretrizes aplicáveis ​​ou consultar especialistas (por exemplo, hematologistas, especialistas em coagulação) para diagnosticar e tratar esta exigência.”

Outrossim, “indivíduos diagnosticados com trombocitopenia ocorrendo dentro de três semanas em seguida a vacinação com Vaxzevria eles devem ser avaliados ativamente quanto a sinais de trombose. Da mesma forma, os indivíduos que apresentarem trombose dentro de três semanas em seguida a vacinação devem ser avaliados para trombocitopenia”, comentou a Sucursal quando a vacina AstraZeneca ainda estava disponível em nosso país.

Fonte

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *