Novembro 7, 2024
Vannacci quer aulas separadas para pessoas com deficiência.  Críticas de todos

Vannacci quer aulas separadas para pessoas com deficiência. Críticas de todos


Imagem do General Roberto Vannacci durante discurso do líder da Liga Matteo Salvini na transmissão de TV "De porta em porta"

Imagem do General Roberto Vannacci durante oração do líder da Liga Matteo Salvini no programa de TV “Porta a Porta” – Ansa

Pessoas com deficiência em classes separadas, definiu Mussolini porquê um “estadista”, o monstruosidade uma “urgência infeliz” e aqueles na Liga que mostram impaciência com a sua candidatura às eleições europeias “deixarão passar”. O General Roberto Vannacci fala de forma universal em duas entrevistas diferentes, mas as suas palavras criam estragos tanto na política porquê nas associações, muito porquê no mundo do desporto.

«Acredito que aulas com características distintas ajudariam as crianças com grande potencial a expressarem-se ao supremo, e mesmo aquelas com mais dificuldades seriam ajudadas de uma forma pessoal – diz ele – Não é discriminatório. Para alunos com problemas narrativa com especialistas. Não sou perito em deficiências.” Vannacci também afirma «Não vejo por que é necessário ter uma licença antifascista para expressar as próprias opiniões. Também reivindico consideração por Mussolini, que é um estadista porquê foram Cavour, Stalin e todos os homens que ocuparam cargos estatais: é a primeira definição de estadista no léxico.” Outro tema abordado pelo general é o monstruosidade que considera «uma infeliz urgência a que as mulheres são obrigadas a recorrer. Não acho que seja um recta.” E relativamente ao insatisfação da Liga relativamente à sua candidatura a deputado europeu, está convicto de que «quem tem dores de estômago vai fazer com que desapareça. Sou independente, não tenho cartão partidário, mas tenho os meus ideais que coincidem em grande segmento com os da Liga”.

O glosa do CEI

«Respeitando todas as opiniões e todas as escolhas políticas, está cá em jogo uma visão cultural da vida. Estas declarações nos levam de volta aos períodos mais sombrios da nossa história. Gostaria de expor, com o Papa Francisco, que a inclusão é um sinal de cultura”, afirma o vice-presidente da Conferência Episcopal Italiana, monsenhor Francesco Savino, sobre as declarações do general. Para o pontífice de Cassano all’Ionio «a diferença não é um problema, mas um recurso. classes separadas reproduzem guetos. A separação em classes diferentes para irmãos deficientes significa que devem ser marginalizados ou vistos com suspeita. E em vez disso eles têm muitas habilidades que nós não temos”

As reações

As palavras do General Vannacci sobre aulas separadas para crianças com deficiência, mormente no que se refere às diferentes categorias que os atletas paraolímpicos já possuem em conferência com outras, são do Ministro do Esporte Andrea Abodi, para quem «por um lado espero que ele tenha se expressado mal, por o por outro lado, para além do saudação que tenho pela posição de todos, estamos em pólos opostos. Qualquer outro glosa é supérfluo.”

Também em desacordo com o candidato da Liga do Setentrião a senadora da Liga Erika Stefani, convencida de que «lA pessoa com deficiência tem o recta de frequentar a escola, tem o recta de crescer junto com os outros num mecanismo onde a inclusão é um princípio e um objetivo. Isto é o que o mundo da deficiência nos ensinou e é isso que está previsto na Convenção das Nações Unidas. A Liga – recordou portanto – imaginou pela primeira vez, quando estava no governo, um Ministério devotado à Deficiência e eu tive a honra de ocupar o função e sempre lutámos pela inclusão escolar e por uma novidade visão do mundo da incapacidade”.

Entre os muitos comentários oficiais e escandalizados provenientes da oposição e das associações de pessoas com deficiência, muito porquê do sindicato, há também uma posição assumida nas entrelinhas pela Liga do Setentrião, o partido que o nomeou para Bruxelas. «Vannacci é um candidato independente que poderá dar o seu próprio contributo e recolher votos de opinião fora do pool tradicional da Liga», cortam fontes da Liga que continuam: Salvini fechou listas competitivas e de cimeira valor onde, obviamente, não faltam de verdadeiros membros da Liga do Setentrião, eurodeputados cessantes e representantes da sociedade social, com uma vasta gama de candidatos”.

Pela mesma maioria, nomeadamente pela Forza Italia, a teoria de Vannacci de ter aulas separadas para pessoas com deficiência é definida porquê “uma repulsão” pelo presidente da percentagem de Assuntos Constitucionais da Câmara, Nazario Pagano. Tal porquê o IDE não está na mesma sintonia com o líder do grupo na Câmara, Tommaso Foti, que abrevia: «Todos são responsáveis ​​pelo que dizem. Não comento o que não concordo.”

Toda a oposição não engoliu as palavras do General Vannacci definidas porquê “perigosas”. «Ouvir Vannacci propor aulas separadas dá arrepios», diz Maria Elena Boschi (Iv). Com o líder do partido a aumentar: «O general provoca, os outros respondem. Estou orgulhoso e orgulhoso de ter assinado a lei depois de nós, sobre transtornos do espectro do autismo, sobre o terceiro setor.” O Dem Roberto Morassut também é duro, dizendo «Vannacci é um remanescente de guerra para os próprios fascistas de hoje. Ele tem uma visão da Itália entre o ridículo e o grotesco. Se tivesse filhos deficientes, pensaria seis vezes antes de propor aulas separadas. Talvez”.

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