O Dicastério para a Teoria da Fé (o idoso Santo Ofício), primeiro do qual está sentado o cardeal Victor Manuel Fernándezconvocou Monsenhor Carlos Maria Viganò para que “ele possa tomar conhecimento das acusações e provas relativas ao violação de cisma de que é criminado (declarações públicas das quais se negação dos elementos necessários para manter a confraria com a Igreja Católica: negação da legitimidade do Papa Francisco, ruptura da confraria com ele e repudiação do Concílio Vaticano II)”. O próprio Viganò fala sobre o Recomendação porquê um “cancro ideológico, teológico, moral e litúrgico”.
O próprio criminado foi quem publicou a traslado do decreto do Dicastério nas redes sociais: o texto afirma que Viganò deveria ter se apresentado esta tarde no Vaticano ou nomeado um padroeiro, caso contrário levante teria sido nomeado ex officio. “Presumo que a frase já esteja pronta tambémConsiderando a processo extrajudicial” especifica a pessoa em questão.
“Acredito que a própria redação das acusações confirma as teses que tenho repetidamente bravo nas minhas intervenções. Não é por contingência que a arguição contra mim diz reverência ao questionamento da legitimidade de Jorge Mario Bergoglio e à repudiação do Vaticano II”, explica o prelado na sua postagem no X, na qual comunica a decisão do idoso Santo Ofício.
Viganò, em setembro de 2018, foi protagonista de um epístola sensacional sobre o caso do cardeal americano Theodoro McCarrick, “assediante de seminaristas” e ele próprio “acobertado pelo Papa Francisco”, acusou o ex-Núncio nos Estados Unidos. A epístola terminava pedindo a repúdio do Pontífice ao seu ministério. Essa história, totalmente esclarecida pela Santa Sé com a publicação de um relatório detalhado em novembro de 2020, que negou totalmente o ex-Núncio, não é objeto do documento publicado no relato X, recorda o Vatican News. Viganò seria, em vez disso, criminado, segundo o seu relato, de não reconhecer a legitimidade do Pontífice nem a do último Concílio. O Dicastério para a Teoria da Fé não comentou de forma alguma o pregão publicado nas redes sociais.
O ex-Núncio nos EUA, próximo dos círculos mais conservadores do catolicismo no exterior, que além de criticar Papa Franciscochegando ao ponto de pedir a sua exoneração, apoia de forma persuasivo posições antivacinaanticientistas, anti-migrantes E anti-gaycomentou: “Considero as acusações contra mim uma honra. Nenhum católico digno desse nome pode estar em confraria com ele Igreja bergogliana porque atua em evidente descontinuidade e ruptura com todos os Papas da história e com a Igreja de Cristo” sublinhou Viganò, convidando-nos a rezar por “aqueles que são perseguidos por culpa da sua fé”.