Março 19, 2025
vergonhoso excluí-lo dos horários da Rai

vergonhoso excluí-lo dos horários da Rai

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A UsigRai também intervém no caso do jornalista. “A situação da Rai é ​​tão clara para todos que também foi emitido um alerta na Europa”, escreve o sindicato

“Seria uma vergonha excluir da programação da Rai a transmissão de ‘Che Sara’ de Serena Bortone”. A certeza foi da secretária do Fnsi, Alessandra Costante, ao comentar os rumores de que muitos gostariam que a jornalista e seu programa fossem cancelados do próximo programa de TV de serviço público.

“Para a empresa, a colega não era culpada de qualquer falta disciplinar a ser punida, mas denodadamente revelou aos italianos um atentado à liberdade de informação”, acrescentou, referindo-se ao caso do final de abril que surgiu com o cancelamento do solilóquio de Antonio Scurati em 25 de abril revelado por Bortone nas redes sociais.
Caso pelo qual, o CEO Roberto Sergio já havia deixado evidente, o jornalista deveria ter sido destituído.

Alessandra Costante (foto Ansa)

“Enquanto na Itália uma increpação desajeitada atingiu o solilóquio de Antonio Scurati, a França concedeu ao plumitivo um prestigioso prêmio ao nomeá-lo Cavaleiro das Artes e das Letras”, lembrou Costante, definindo o presidente Macron “não um comunista perigoso, mas certamente um democrata sincero, porquê ele também demonstrou. em querer proteger os corpos das mulheres.”

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UsigRai: método Rai para quem não alinha

A UsigRai também interveio no suposto cancelamento do programa de Bortone. “Acerte um para educar século. O método de Rai hoje é evidente”, escreveu o sindicato em nota.
“Se você está desempenado com o Governo pode subir ao palco do Fratelli d’Italia, falar do “nosso partido”, porquê fez o diretor da Estudo Aprofundada, sem qualquer tipo de negação. Aqueles, porém, porquê Serena Bortone, que ousam se rebelar contra a increpação de um convidado “por questões editoriais”, devem ser punidos, até demitidos, porquê declarou o CEO Sergio, e talvez cancelados da programação. E enquanto se preparam para mandar um funcionário para a bancada, a Rai se prepara para invocar mais um jornalista extrínseco, sem valorizar quem já está na empresa”.

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Quando falámos do controlo sufocante da política estávamos a referir-nos a isto. A Rai, para esta subida gestão, deve ser o megafone do governo. Essa foi a mudança narrativa que eles teorizaram. As vozes inconvenientes devem ser “demitidas” ou pelo menos excluídas da programação ou diminuídas, porquê tentam fazer com o Report; na transmissão investigativa de Raitre tentam reduzir os episódios, trinchar as reprises ou atrasar o início da próxima temporada.

Não só os rumores, mas também as notícias inconvenientes devem ser excluídas, porquê a investigação da Fanpage sobre o movimento juvenil do IDE; com a única restrição do Tg3 e de algumas emissões, foi dada a máxima atenção às reacções políticas, sem falar da investigação. Uma obra-prima. Os resultados estão à vista de todos: uma fuga de telespectadores em direção a outros concorrentes e uma situação financeira mais do que preocupante.
Enquanto isso, nas redações da Rai, os colegas não contam mais com equipes e técnicos para produzir as reportagens e os correspondentes ficam em suas mesas em vez de irem relatar os fatos onde eles acontecem.

A situação da Rai é ​​tão clara para todos que até na Europa foi emitido um alerta sobre a situação do serviço público italiano.
Usigrai, lemos em desenlace, não dará um passo detrás em resguardo de colegas que expressam dissidência em relação à increpação e violações dos direitos de proteção do trabalho jornalístico e do público”.

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