Novembro 18, 2024
«Você está na psique»: Gianna Nannini em roda livre em um filme Descidas e subidas, amores e excessos, conflitos e sucessos

«Você está na psique»: Gianna Nannini em roda livre em um filme Descidas e subidas, amores e excessos, conflitos e sucessos

Continue apos a publicidade

O longa-metragem de Cinzia Th Torrini fundamentado na autobiografia do roqueiro que também o escreveu chega à Netflix no dia 2 de maio. Com Letizia Toni

O que o cantor, ou melhor, o planeta do rock, teria feito? Gianna Nanini ele decidiu isso aos 7 anos, nos ensaios do hino Mameli. «O dia em que me expulsaram do coro». Muito anárquica, muito dessincronizada em todos os sentidos, Gianna, deve ter pensado a professora, sem imaginar que assim lhe mostrava um caminho: o pai sonhava com ela porquê tenista. «Percebi só de ver o filme – Você está na psique De Cinzia Th Torriniproduzido por Indiana, que chega à Netflix em 2 de maio, estrelado por Letizia Toni, Ed – quão ruim eu era. Naquele momento, porém, olhei para o firmamento e pensei: mas porquê? Eu me senti tão muito. Que pena para eles. E prometi a mim mesmo que cantaria.”
Porquê já na autobiografia publicada em 2016 (Meus paus, reeditado por Mondadori), no filme de Torrini – os dois se conhecem desde sempre – Nannini, que o escreveu com o diretor Cosimo calamini e Donatella Diamanti, fala de si sem hesitar. Os amores, a iniciar pelo encontro logo que chegou a Milão vindo de Siena com Carla (Selene Caramazza), que mais tarde se tornou sua companheira para toda a vida. Mas também aquela do jovem fotógrafo que a comparou a Janis Joplin. «Tivemos vidas paralelas, ambas provincianas. Eu compartilho seu mantra: nunca se comprometa.” Sem autocensura nem mesmo quanto à privança com as drogas (mas na cena em que a jovem Gianna experimenta cocaína já entendemos que, ao contrário de sua querida Janis, será somente uma experiência). Conflitos na família, as discussões com o pai Danilo, industrial de confeitaria, horrorizado com a cobertura do disco Califórnia com a Estátua da Liberdade segurando o vibrante de estrelas e listras. (“Ele não queria que eu cantasse, para ele não adiantava”). Mas o momento mais emocionante é a última despedida dele, interpretada por Maurizio Lombardi. É o retrato de um artista único, fora de qualquer caixa, capaz porquê poucos de atingir o coração (Mara Maionchi, cá Andrea Delogu, entendeu primeiro). Mesmo com letras ásperas porquê a de Morreu de monstro autoinfligidode relevância esplendente.
O filme gira em torno da história de outro dia importante. «Aquele onde realmente nasci, em 1983. Em Colônia», explica Nannini, 70 anos no dia 14 de junho. Já era conhecida, mais apreciada na Alemanha do que na Itália, graças à América e à Califórnia, estava trabalhando no próximo álbum, Latin Lover. Com a pressão das gravadoras em procura de um novo hit. Demais até para ela: colapso vertical, alucinações e ataques psicóticos e de pânico. «Eu experimentei a loucura, a perda de controle, eu estava perdido.” Mas depois dessa crise ele se encontrou. «Na universidade estudei psiquiatria, foram os anos de Basaglia e Laing. Foi uma viagem iniciática, para outras dimensões. Ter visto a negrume me trouxe muita luz. E, de trajo, escrevi muitos sucessos depois.” Fotoromance, Perfume, Belo e impossível, Os machos. «O sucesso é um milagre, uma magia que não vem sob comando».
Não é um milagre, mas uma bela veras ter encontrado a tradutor certa: Letizia Toni, invenção por Torrini posteriormente uma procura incessante. Uma história, a de Nannini, que pode servir de alerta para muitos jovens, afirma a atriz de Pistoia. «O seu colapso foi uma fractura devido às pressões do sistema de gravação que impõe cânones e estereótipos». Que eram muito apertados para Gianna aos 7 anos.

23 de abril de 2024

Continue após a publicidade

© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Continue após a publicidade

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *