Margherita Buy: diretora, protagonista e co-roteirista de Voar.
Dele primeiro filme porquê diretor é chamado Voar. E ela, de maneira moretiana e verdoniana, duplo. Diretor e protagonista. Na verdade também co-escritor com Doriana Leondeffum roteirista prolífico que escreveu, entre outros Dias e nuvens E Inimigos na pele. Ambos interpretados por Margherita Buy. O resultado é um comédia graciosa até os limites da volatilidade. Com um personagem no núcleo que é a soma de (quase) todos os personagens não dramáticos da nossa…
AnnaBì (Comprar) é uma atriz da quarta temporada de ficção o que a transformou em uma estrela. A agente dela (Anna Bonaiuto) encontrou para ela um contrato que combina com você eles mudam suas carreiras. Fazendo um filme com o novo gênio do cinema coreano. Pena que o set seja na Coreia e AnnaBì tem susto de voar. Nós a conhecemos assim, fugindo de um avião que partia. Sua segmento vai para seu eterno rival Elena Sofia Ricci (quem faz ela mesma): oferecer a ele, seu próprio agente… Se o susto de voar bloqueou sua curso, AnnaBì decide que não será assim em seus sentimentos. Quando sua filha (Caterina De Angelis, filha em vida de Buy) anuncia que decidiu ir estudar em Stanford, a mulher decide participar de um curso para superar o susto. Ela conhecerá outros abandonados porquê ela: desde a fã (Gilia Michelini) ao crítico odioso (Pietro Ragusa), ao cultivador e ao migrante.
Margherita Buy é AnnaBì
Anna Bonaiuto é Mariolina
Caterina De Angelis é Serena
Giulia Michelini é Roberta
Eurídice Auxen é Cristina
Francesco Colella é Eugênio
Roberto De Francesco é Giovanni
Maurizio Donadoni é Aldo
Pietro Ragusa é Fabio Segato
Vanessa Compagnucci é Ilari
Massimo De Francovich é Corrado Bettini
Elena Sofia Ricci é Elena Sofia Ricci
Uma comédia sobre uma atriz. No início, em VoarCompre parece “recrear” consigo mesmausando a ironia que deve ter absorvido durante anos de trabalho com Moretti e Verdone. Ele se move em seu envolvente e você até pensa que a mansão é dela… O diretor que a esperava em Seul faz você pensar nos coreanos com quem seu produtor teve que mourejar O sol do horizonte. Às vezes você tem a incerteza de que, talvez, de verdade MargheritaBù sonha com uma ficção policial.
Portanto, quando o filme piora “susto de voar”, você sente falta daquele primórdio. Evidente, o sinceridade nos close-ups desorientados e nas fugas incompletas ele continua a provocar em você uma certa ternura.
No final, você “sai” do filme pensando que gostaria que ele continuasse concentre-se em você mesmo (em Moretti e Verdone) e por conta própria problemas diários profissionais/familiares (a cena com o pai é maravilhosa: por que só um?). Deixando menos espaço para colegas fóbicos.
Ok, seria “exclusivamente” um novo incidente de Ligue para meu agente (a segunda temporada chega à Sky no dia 22 de março). Mas talvez tivesse sido melhor assim…