Março 22, 2025
Williams, o case do chassi expõe a credibilidade da F1

Williams, o case do chassi expõe a credibilidade da F1

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A história de Albon, que correu com o coche de Sargeant em Melbourne por falta da terceira carroceria, destaca a falta de credibilidade do Circus: um Campeonato Mundial aparentemente moderno e organizado em que, no entanto, os tempos de produção de um componente ainda podem estar incorrecto é crucial

Paulo Filisetti

5 de abril de 2024 (trocado às 20h06) – MILÃO

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Nas três primeiras corridas, a Fórmula 1 2024 destacou porquê, apesar das diferenças óbvias entre as equipas, a grelha de partida é muito “mais curta”, com diferenças médias progressivamente menores, mormente na qualificação, entre os monolugares de topo e os que estão no topo. segmento subordinado da traço. Isto pode indicar porquê todas as equipas conseguiram assimilar conceitos, aerodinâmicos e dinâmicos, que antes eram legado exclusiva daqueles que estavam no topo do ranking do campeonato mundial. Um observador extrínseco poderia, consequentemente, concluir que são as diferenças nos detalhes que criam a vazio de desempenho na Fórmula 1, considerando assim as equipas porquê entidades homogéneas do ponto de vista técnico, organizacional e processual. Em vez disso, a verdade é exatamente o oposto e o caso de Williams, forçado na Austrália a desmontar Logan Sargeant devido ao acidente ocorrido com seu companheiro de equipe Alexander Albon, que tornou o chassi do monolugar do tailandês irreparável no porvir subitâneo, destacou.

Uma vez que se sabe, a equipe Grove liderada por James Vowles foi forçado a colocar em campo unicamente um monolugar mais tarde, no termo de semana de Melbourne, não ter um corpo sobressalente para substituir o danificado. Uma situação que cercadura grotesco, pensando também que foi a terceira corrida da temporada. No Japão, onde foram realizadas as duas sessões de Treinos Livres e no FP1 Sargeant caiu com o chassi danificado por Albon em Melbourne e que havia sido reparado, a situação da equipe Grove permanece inalterada: eles foram trazidos em Suzuka unicamente os dois carros completos. O chassi sobressalente, aliás, só poderia estar pronto para o GP da China ou, mais provavelmente, para o de Miami. Esta é uma verdade técnica paradoxal, oferecido que o planeamento da produção e a atribuição de recursos são factores cruciais para o funcionamento de uma equipa moderna de F1, que deveria ter deserto a lógica e as metodologias artesanais: as modernas tecnologias de informação ajudam de facto, tanto a gestão das peças porquê a momento de sua geração. Um moderno monolugar de F1 é formado por muro de 20 milénio peças e é vital saber tanto a sua disponibilidade em stock porquê em que período de produção ou revisão se encontram.

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a planilha excel de peças de reposição

No início do ano, o patrão da equipe James Vowles havia revelado uma anedota relativa à sua primeira abordagem com a equipe Grove, vinda da Mercedes: ele descobriu que a gestão das peças se baseava em uma planilha Excel muito longa, dentro da qual era era praticamente impossível rastrear um único componente e saber o seu estado de produção. A implementação de software organizacional e de produção foi o passo óbvio oferecido sob a gestão de Vowles, mas os resultados obtidos até agora, especificamente em relação ao caso da falta da estrutura sobressalente, parecem longe de ser os ideais. Mudar radicalmente a estrutura organizacional de uma equipe é um trabalho que requer meses de trabalho antes de se tornar totalmente operacional, mas o planejamento da construção do terceiro chassis em qualquer caso, deveria ter sido uma prioridade, tal porquê a geração dos dois primeiros órgãos. Não há incerteza de que os recursos da Williams são decididamente inferiores aos de outras equipes, mas ao mesmo tempo, porquê os tempos de produção de um novo chassi oscilam entre 8 e 10 semanas, chegar nos primeiros GPs sem a terceira carroceria indica que o delonga já acumulou na produção do primeiro réplica. Sem entrar em detalhes técnicos, queremos expor que a Williams, de facto, atrasou-se na definição do seu projecto e no início da produção das peças individuais, vendo-se assim obrigada a produzir unicamente o número mínimo de peças suficiente para fazer face às primeiros GPs.

credibilidade em declínio

Esta é uma verdade que colide frontalmente com a imagem de precisão e atenção ao pormenor que a Fórmula 1 reflete para o exterior e que quer dar de si mesma. A categoria que reivindica o recta de recusar a candidatura de novas equipes, certamente não vendo o retorno em imagem e prestígio que poderiam proporcionar, porém perde credibilidade e domínio a partir de episódios semelhantes. Ainda mais quando é uma das equipas mais antigas e conceituadas existentes que se mostra incapaz de edificar um chassis sobressalente para o início da temporada. Paradoxos do mecanismo totalmente autorreferencial que gerencia F1.

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