Assista ao vídeo de Ubaldo Scanagatta e Paolo Di Lorito
[4] A. Zverev b. [13] H. Runas 4-6 6-1 5-7 7-6(2) 6-2
A partida começou tranquilamente Alexander vence Holger Rune por 4-6 6-1 5-7 7-6(2) 6-2 em quatro horas e 11 minutos. Apesar das estatísticas que mostram um saldo positivo vencedor/não forçado para ambos (61-39 para Zverev, 60-50 para Rune), a partida teve dificuldade para decolar, com os três primeiros sets em ligeiro crescendo, mas sempre aquém do nível da guarda, e finalmente um tanto mudou no quarto. Depois, com a preocupante tendência de encurtar os jogos de ténis, certamente não nos queixaremos do quinto set, talvez o melhor em termos de qualidade oferecida ainda que menos emocionante que o anterior porque o teutónico arrancou rapidamente e não deixou espaço para volte para o rival, daqueles que você nunca deve assumir derrotado até o aperto de mão – perguntam Cobolli e Navone.
Zverev venceu merecidamente, apesar de ter de restaurar duas vezes de uma desvantagem de um set, situação que resultou de algumas imprecisões, mesmo grosseiras, em pontos importantes. Porém, ele foi sólido em restaurar a concentração depois de ter sacado em vão no quarto set, quando teve que saber o outro jogador tie-break e vencê-lo lá, o terceiro varão a fazê-lo oriente ano em que Holger jogou 19.
O dinamarquês usou muito o drop shot com sucesso decrescente, até porque atleticamente Sascha é uma fera e percorreu o campo sem se poupar durante toda a partida. Em sua terceira participação, Rune parou nas oitavas de final, em seguida as quartas de final conquistadas nas duas últimas edições.
Primeiro set – Algumas oportunidades para ambos, exclusivamente Rune tira vantagem delas
Alexander começa a rebater e se mete em apuros no quinto game, entre erros e esperas, portanto Holger só precisa fazer uma jogada não tão perfeita para seguir em frente. Até o lado dinamarquês chega livre, mas ele defende três bolas de contra-ataque (o outro pode reclamar de cada uma delas) e consolida a vantagem. Com Zverev em seu peugada, Rune começa mal quando é chamado para fechar o tempo – dupla falta e forehand que sai voando -, mas depois marca dois pontos na rede para restabelecer o estabilidade, um lance livre teutónico e o primeiro sólido eles selam o placar por 6-4.
Ralis médios e longos são coisa de Rune, enquanto Zverev não compensa com vantagem nos curtos; isso resulta na baixa conversão de Sascha no segundo saque, enquanto Holger é bastante equilibrado no primeiro e no segundo saque.
Segundo set – A partida não decola, Zverev quase
O número 4 do mundo continua não sendo perfeito quando tem a chance de quebrar o saque de outro, atacando sem totalidade fé e concedendo o belo passe de duas mãos. Levante segundo jogo, porém, não acaba, os erros não se contam (é uma forma de manifestar, há quem viva disso) e Zverev tem mais uma oportunidade que desta vez é jogada à sua maneira, entrando com o backhand ao longo da risco. O que, portanto, também atrapalha quando ele começa a vogar até que o outro o marque, mas tanto faz.
Há menos trocas, o Hamburgo nascido em 1997 ajusta os chutes e sobe por 4 a 0. Com a parcial quase comprometida, Rune arrisca no jogo de volta e é recompensado, mas Sascha está lá ou pelo menos está lá para cobrar outros erros e restaurar a vantagem antes de ir sacar para 6 a 1. 12 vencedores e 4 gratuitos para o teutónico, 9-9 para o jovem de 21 anos, número 13 do ranking.
Terceiro set – alguns, mas enormes, alemães decidem a parcial
Holger corre o risco repentino de perder mais um saque, mas sai com uma troca em que os dois parecem lutar muito mais com os chutes do que com a velocidade da esfera. Sascha, que continuou a implantar a solidez encontrada na fração fracionária, está envolvido em um lote parcial negativo, 1-7, garantindo o 2-0 ao rival com dupla falta e forehand exagerado. Cabe portanto a Zverev tomar a iniciativa – só o primeiro ponto, não exageremos -, o resto é feito pelo outro jogador entre o drop shot que não lhe dá a alegria inicial, o lance livre e o ataque de o lado guardado.
Cá estamos novamente cansados e equilibrados, rumo ao tie-break que corre o risco de não chegar devido aos três pontos em três perdidos no décimo primeiro jogo com o amortecedor de Rune, que no entanto fez muito ao restaurar de 15-40 ao tomar os riscos necessários sem exagerar: lampejos de vida. O tie-break realmente não acontece porque Zverev, que havia perdido um ponto nas últimas quatro rodadas de saque, combina tudo.
Na veras, começamos com o retorno dinamarquês vencedor, depois o forehand teutónico que não sai (das cordas) e o confortável voleio de forehand em que Sascha se senta, talvez entendendo mal o significado de confortável. O primeiro dos três set points consecutivos termina com a troca mais intensa até agora, 39 chutes antes do não forçado de Rune, a povaréu entrando em êxtase audível, porquê de trajo no próximo ponto, quando Sascha manda a esfera para fora do galeria para um passador. por float que quem sabe se teria entrado. 7-5 e 2 sets a 1 Dinamarca.
Quarto set – Rune perde o tie-break em seguida quatro meses e meio
Em baixa no terceiro game, Rune imediatamente recupera os bens roubados deixando o rival cometer o erro, quinto break point convertido de oito, o que está longe de ser ruim, mas também é um jogo impressionante de 100% de retorno e chances ganhas. Zverev não gostou, ele corre para lucrar dois pontos em dois drop shots dinamarqueses e volta avante no sétimo game.
No entanto, ele não consegue manter a diferença e capitula no serviço em 5-4, com uma resposta vencedora e a subsequente dupla falta anunciando o inevitável. Porque, esta noite reluzente em alguns voleios instintivos, Sascha vai tenro demais no voleio de forehand e sofre o passe. Desta vez o Desempate existe e não parece ser uma boa notícia para o teutónico, visto que o outro venceu 16 das 18 disputadas oriente ano, com Dimitrov em Brisbane e Cazaux no Crédulo da Austrália.
Zverev, porém, entra na lista curtíssima, separando o outro em seguida uma troca de 34 chutes que terminou com o passador na rede em seguida o rebote ser conseguido novamente e a resposta profunda encontrar Rune desorganizado. A quarta semente voa 6-1 e fecha 7-2.
Quinto set – Zverev tem mais
Sascha dá a sensação de ser superior, e provavelmente tem sido desde o início do repto, mas ainda está cá para competir porque tem causado grandes estragos nos momentos mais inoportunos, principalmente quando o rival é um daqueles que, se houver é que eles encontram uma maneira de vencê-lo.
Rune se salvou quatro vezes no início do tempo, mas a superioridade de Zverev se materializou no quarto game. O irmão Mischa ri no escanteio e Sascha força o segundo saque que o leva a 4-1, a piada dinamarquesa desta vez não existe e Zverev fecha com outro pausa, 6-2.
Semifinalista das últimas três edições, Sascha chega assim às quartas de final Alex de Minaur, vencedor por Daniil Medvedev