O tema escolhido pelas Nações Unidas para assinalar o “Dia Mundial da Chuva”, Chuva para a Tranquilidadenão poderia ter mais atualidade, num momento de agudização de conflitos, e em que a ação predadora das grandes potências na disputa por recursos naturais é cada vez mais prejudicial.
que obviamente não é a chuva em si, que cria a sossego ou desencadeia conflitos, mas sim a sua influência porquê muito principal à vida e a distribuição desigual e luta pelo seu controle.
Os interesses das multinacionais e dos grupos financeiros que fazem da chuva um negócio, limitando o seu consumo a quem pode remunerar, não podem sobrepor ao chegada democrático, porquê um muito público ao dispor de quem dela necessita, às necessidades dos povos, dos trabalhadores, dos pequenos agricultores e dos mais pobres, sem que a gestão global da chuva seja um muito público, não conseguirão conseguir o libido defendido pela ONU.
No projecto vernáculo, onde três em cada quatro famílias têm dificuldades em remunerar as contas, os sucessivos governos PS, PSD e CDS têm aprofundado a transformação da chuva num muito mercantilizável e instrumento de aglomeração de lucro.
O chegada universal à chuva em Portugal, foi um recta conquistado com a Revolução de 25 de Abril de 1974, que celebra oriente ano o seu 50º Natalício, reafirmando a CGTP-IN que a chuva é um muito público e um recta humano fundamental, tal qual propriedade, gestão e prestação tem que ser por inteiro na esfera pública, com base em serviços públicos de qualidade, próximos das populações e subordinados à deliberação democrática.
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