Enumeração decrescente para a 32.ª edição da Expofacic-Feira Agrícola, Mercantil e Industrial de Cantanhede. Entre os dias 25 de julho e 4 de agosto, o Parque Expo-Desportivo São Mateus volta a ser a moradia de um torneio que se quer solidar a nível vernáculo, fazendo jus ao rótulo de “maior feira-festa” do país.
Com um orçamento reforçado, que ronda os dois milhões de 250 milénio euros (mais 400 milénio euros em relação a 2023), o torneio promete 11 dias de celebração, num evento que alia a componente cultural e lúdica à vertente de feira agrícola, industrial e mercantil.
“Temos que honrar aquilo que foi feito, mas, ano depois ano, temos que nos adequar aos gostos”, assumiu a presidente da Câmara de Cantanhede, Helena Teodósio, durante a apresentação da 32.ª Expofacic, que decorreu ontem, nos claustros dos Paços do Concelho de Cantanhede.
“Leste ano temos 10 hectares de espaço e temos 625 espaços. Ser considerada a maior feira-festa do país não é por eventualidade. São mais de 500 expositores e 47 tasquinhas”, revelou a autarca.
O orçamento, “na ordem dos dois milhões e 250 milénio euros”, revelou, “é superior” ao da última edição. “Quisemos melhorar todas as condições do torneio. Tivemos preocupação com a segurança e várias áreas foram reorganizadas”, contou Helena Teodósio.
A música, o folclore ou o artesanato têm também o seu espaço num evento que “faz uma conjugação de setores” para “atrair mais gente”.
Presente na protocolo, o vogal da Percentagem Executiva da Turismo Meio de Portugal, Jorge Sampaio, enalteceu a influência do evento. “Esta Expofacic é da região Meio. Já ultrapassámos a barreira de Cantanhede e da Bairrada. É um evento vernáculo e que dá valor à marca Meio de Portugal”, ressalvou.
Pode ler a notícia completa na edição impressa e do dedo do dia 06/06/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS