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“Bom ano” de castanhas. Pelo menos os 400 quilos que foram ao fogo no Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz, merecem tal classificação de João Margarido. Foi um dos assadores de serviço que ao longo da tarde foram animando o São Martinho, enquanto pelo palco passaram vários grupos de crianças e idosos que deram música ao magusto.
FOTOS | RC e CME
Mas vamos à qualidade da castanha. Os 400 quilos foram retalhados em duas horas e meia pela manhã, com a certeza de que este ano o célebre fruto seco que “alimenta” o São Martinho está “bem melhor” do que em 2023, quando se apresentou com demasiado bicho.
“Esse ano deve ter sido da chuva, que caiu na hora certa. As castanhas ficaram nos ouriços e escaparam do bicho. Deve ser por causa disso que estão tão boas”, admitiu João Margarido, confessando que até já tinha comido algumas e ainda não tinha encontrado nenhuma bichosa.
Pelo palco iam desfilando crianças e seniores com vários ritmos para uma plateia que juntou mais de 650 pessoas, mantendo fiel a tradição de Estremoz em torno do Dia de São Martinho, como terra de vinhos e de “cores de outono”.
Vamos ouvir a vereadora Sónia Caldeira sobre o evento que começou, há alguns anos, sendo realizado no Museu Berardo, apenas com a Academia Sênior. “Começamos a expandir para residências e o espaço ficou menor, depois convidamos também as escolas. Decidimos optar pelo Rossio, porque os idosos gostam muito de estar com as crianças e aqui eles têm uma oportunidade para que isso aconteça”, ressaltou a prefeita.
Sónia Caldeira também aplaudiu os funcionários da prefeitura que conseguiram retalhar os 400 quilos de castanhas entre 9.00 horas e 11.30. “É muito bom a gente perceber que as pessoas se unem para essas coisas”, resumiu.











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