Quando, no final do clássico ‘Behind the Wheel’, a retrato de Andy Fletcher, fundador dos Depeche Mode, surgiu nos ecrãs que ladeavam o palco montado na Meo Estádio, em Lisboa, as palmas de homenagem deixaram-nos a fazer contas. Passaram menos de dois anos desde que o músico deixou leste mundo e a dinâmica do agora duo (expandido para quarteto em palco) parece ter sofrido uma novidade revolução. Dave Gahan e Martin Gore podem ter vivido quatro décadas de altos e baixos, mas esta noite pareceram-nos mais unidos e coesos do que em qualquer outro concerto da margem que tivemos visto. Abraços, sorrisos, brincadeiras, elogios e cedências de protagonismo mútuos foram uma jacente ao longo das mais de duas horas de um espetáculo que tinha porquê mote “Memento Mori”, o óptimo álbum que editaram no ano pretérito, mas que ofereceu muitas pérolas do pretérito aos admiradores que lotaram a sala do Parque das Nações.
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